História, perguntado por joaolucas7000, 1 ano atrás

No governo do regente Araújo Lima (1837-1840) foi aprovada a Lei de Interpretação ao Ato Adicional. Esta lei a) modificava alguns pontos centrais da Constituição vigente, extinguindo o Conselho de Estado, mas conservando o Poder Moderador e a vitaliciedade do Senado. b) buscava a centralização como forma de enfrentar os levantes provinciais que ameaçavam a ordem estabelecida, limitando os poderes das Assembléias Legislativas Provinciais. c) criava o Município Neutro do Rio de Janeiro, território independente da Província, como sede da administração central, propiciando a centralização política. d) revelava o caráter liberal dos Regentes, suspendendo o exercício do Poder Moderador pelo governo, eixo da centralização política no Primeiro Reinado. e) restabelecia os poderes legislativos dos Conselhos Municipais, colocando nas mãos dos conselheiros o direito de governar as Províncias.

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Respondido por makmorales
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Letra B: a lei do Ato Adicional que foi criada durante o governo do regente Araújo Lima (1837-1840) foi responsável pela busca da centralização do poder como forma de enfrentar os levantes provinciais.

Anteriormente, as modificações constantes no Ato Adicional de 1834 e interpostas pelo regente Padre Diogo Antônio Feijó foi atender aos grupos liberais no país e medidas para apaziguar os conflitos entre liberais e conservadores.

No Ato Adicional de 1834 Feijó criou as Assembleias Legislativas Provinciais, que administravam os tributos locais. além de suspender o Poder Moderador por parte da assessoria do Imperador, dando mais poder aos políticos.

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Respondido por lykos
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Resposta:

Letra B.

Explicação:

Letra B: a lei do Ato Adicional que foi criada durante o governo do regente Araújo Lima, foi responsável pela busca da centralização do poder como forma de enfrentar os levantes provinciais.

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