no estomago o bolo alimentar é transformado em suco gástrico e depois da digestão no duodeno e transformado em
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1. O bolo alimentar desce pela faringe, o mesmo tubo da respiração. Para evitar que o rango siga o caminho errado, o cérebro manda uma ordem para fechar a epiglote, uma válvula que trava a laringe (respiração) e libera a passagem para o tubo digestivo (digestão). A travessia até o estômago dura cinco segundos
2. No estômago, os músculos se contraem para quebrar ainda mais o bolo alimentar. Depois, a comida recebe um banho de suco gástrico (um líquido com ácidos que dissolvem as células dos alimentos) e enzimas que ajudam a digerir proteínas
3. Depois de duas horas no estômago, a comida chega ao intestino delgado. Nessa tripona de 6 metros, o alimento recebe outras “chuveiradas químicas” de secreções do pâncreas e do fígado, que contêm enzimas para digerir gorduras, açúcares e proteínas
4. Aqui, a parte da comida que serve para o organismo já está pequena e digerida. As partículas de alimento atravessam a parede intestinal e são absorvidas por milhões de vasinhos sanguíneos ligados ao órgão. De lá, as partículas caem na circulação e levam nutrientes para o corpo
5. Os restos de comida que chegam ao intestino grosso vão virar cocô. Aqui, elas perdem água: se as fezes entrarem no órgão com 1,5 litro de líquido, por exemplo, sairão só com 150 mililitros. O cocô, que era mole, já está mais duro e pronto para ser armazenado pelo reto
6. Quando a quantidade de fezes chega a 30 gramas, o cérebro faz com que o esfíncter interno (uma válvula no fim do reto) se abra e deixe o cocô descer. A gente não controla o esfíncter interno, mas mandamos no externo, que fica logo embaixo. Por isso, conseguimos segurar a vontade de fazer cocô até achar uma privada.
Bom.... esta com minhas palavras mas da para responder...kkkk
2. No estômago, os músculos se contraem para quebrar ainda mais o bolo alimentar. Depois, a comida recebe um banho de suco gástrico (um líquido com ácidos que dissolvem as células dos alimentos) e enzimas que ajudam a digerir proteínas
3. Depois de duas horas no estômago, a comida chega ao intestino delgado. Nessa tripona de 6 metros, o alimento recebe outras “chuveiradas químicas” de secreções do pâncreas e do fígado, que contêm enzimas para digerir gorduras, açúcares e proteínas
4. Aqui, a parte da comida que serve para o organismo já está pequena e digerida. As partículas de alimento atravessam a parede intestinal e são absorvidas por milhões de vasinhos sanguíneos ligados ao órgão. De lá, as partículas caem na circulação e levam nutrientes para o corpo
5. Os restos de comida que chegam ao intestino grosso vão virar cocô. Aqui, elas perdem água: se as fezes entrarem no órgão com 1,5 litro de líquido, por exemplo, sairão só com 150 mililitros. O cocô, que era mole, já está mais duro e pronto para ser armazenado pelo reto
6. Quando a quantidade de fezes chega a 30 gramas, o cérebro faz com que o esfíncter interno (uma válvula no fim do reto) se abra e deixe o cocô descer. A gente não controla o esfíncter interno, mas mandamos no externo, que fica logo embaixo. Por isso, conseguimos segurar a vontade de fazer cocô até achar uma privada.
Bom.... esta com minhas palavras mas da para responder...kkkk
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