No estádio de futebol, a comunicação aparece nos gritos da torcida, nas cores das bandeiras, nos números das camisetas dos jogadores, nos gestos, apitadas e cartões do juiz e dos bandeirinhas, no placar eletrônico, nos alto-falantes e radinhos de pilha, nas conversas e insultos dos torcedores, em seus gritos de estímulo, no trabalho dos repórteres, radialistas, fotógrafos e operadores de TV. O próprio jogo é um ato de comunicação. Dias antes já tinha provocado dúzias de mensagens e durante dias a fio ele continuará sendo objeto de comunicação nos botequins, nos escritórios, nas fábricas, nos rádios e jornais. A) gritos da torcida:
B) cores das bandeiras:
C) número nas camisetas:
D) gestos, apitadas e cartões do juiz e dos bandeirinhas:
E) conversas de torcedores:
Soluções para a tarefa
Será que a ira um dia vai ter fim?
E vai haver perdão pra tudo que eu fiz?
Destruí minha vida
Matei minha família
Enganado pelos deuses
Tantas e tantas vezes
Cada um desses malditos
Vai pagar
Isso é pela minha família
Pela minha mulher e filha
Eu juro que o Olimpo vai cair
Eu vou me vingar!
[Verso I]
Os deuses me traíram, tiraram minha esperança
E é por isso que já basta
Malditos vão se arrepender de provocar a fúria
Do Fantasma de Esparta
Ares, você criou um monstro
O melhor guerreiro, cego pela ira
E com a Caixa de Pandora aquele dia
O monstro que você criou tirou a sua vida
Avisem para os deuses que eu sou o novo Deus da Guerra
O filho bastardo que Zeus renegou na Terra
No Monte Olimpo não vai restar pedra sobre pedra
Hoje é o dia em que a era dos deuses se encerra
Todo Olimpiano no caminho é destruído
O céu, a terra e o mares; eu vou acabar com tudo
E se o nosso mundo ficar no meu caminho
Eu vou destruir o mundo!
[Pré-Refrão I]
Que se abram as portas do apocalipse
O céu negro como um dia de eclipse
Onde a luz da esperança não existe
Me perdoem, Lysandra e Calliope
Por cada erro que esse homem cometeu
É que ele passou pelo inferno e sobreviveu
Nunca vou morrer e é porque eu...
Sou um deus!
[REFRÃO]
Eu sou...
Ruína dos deuses
Fantasma de Esparta
Kratos!
O homem que afogou
O mundo na sua raiva
Então é melhor não mexer no que é meu
Eu não tô brincando, cê não percebeu
Nunca vou morrer e é porque eu...
Sou um deus!
[Ponte]
Será que a ira um dia vai ter fim?
E vai haver perdão pra tudo que eu fiz?
Uma nova vida
Uma nova família
[Verso II]
Abandonei minha terra
Abandonei minha guerra
Eu fui para um novo mundo
Encontrei outro caminho
Numa nova era
Adormeci a fera
A minha esposa faleceu
Agora é só eu e meu filho
Garoto
Você ainda é muito novo
Se pensar que você sabe tudo
Será um tolo várias vezes
Eu queria te poupar
Mas quer saber a verdade?
Nós não somos humanos, meu filho
Nós somos deuses
Atreus, não sou daqui, eu vim de uma terra distante
Eu tentei enterrar tudo o que eu vivi antes
Eu não sei se eu mereço uma segunda chance
Meu filho, a história do seu pai tá manchada em sangue
Só não deixe a arrogância dominar seu coração
O poder que nós temos traz angústia e perdição
Por sermos o que somos só nos resta a solidão
Ser um deus não é uma bênção, é a nossa maldição
[Pré-Refrão II]
Será que a minha esperança morreu?
Sou culpado pelo que aconteceu
A verdade é que o monstro sou eu
Me perdoem, Faye e Atreus
Por cada erro que esse homem cometeu
É que ele passou pelo inferno e sobreviveu
Nunca vou morrer e é porque eu...
Sou um deus!
[REFRÃO]
Eu sou...
Ruína dos deuses
Fantasma de Esparta
Kratos!
O homem que afogou
O mundo na sua raiva
Então é melhor não mexer no que é meu
Eu não tô brincando, cê não percebeu
Nunca vou morrer e é porque eu...
Sou um deus!
Resposta:
qual e a resposta? não estou achando