No dia 6 de abril de 2009 ocorreu na cidade italiana de L'Aquila um terremoto com escala de 6.3, matando mais de 270 pessoas e ferindo outras 1.100. Nos dias posteriores surgiram na impressa as seguintes notícias:
Texto 1
O sismólogo Gioacchino Giuliani alertou que haveria um grande terremoto na região, baseado em medições de elevação da concentração do gás radônio na atmosfera. Segundo ele, antes de erupções, movimentos no interior da crosta terrestre liberaram grande quantidade desse gás, indicando a proximidade de um terremoto. Usando um carro com autofalantes ele chegou a pedir a evacuação da cidade, mas foi ameaçado de prisão, sob a acusação de levar pânico à população.
Le Republica, 12 de abr. de 2009. Adaptado.
Texto 2
O presidente do Instituto Nacional de Geofísica, Enzo Boschi, disse que uma previsão tem que apontar a magnitude do terremoto; a área que será atingida; e data de sua ocorrência. A previsão de Giuliani falhou nos três aspectos. “O problema real da Itália é que temos terremotos, mas depois esquecemos e não fazemos nada. Não faz parte da nossa cultura construir de modo adequado em áreas onde pode haver grandes terremotos”, disse.
Reuters, 14 de abr. de 2009. Adaptado.
Com base nos textos, redija uma pequena conclusão, comentando a oposição entre os dois cientistas.
Soluções para a tarefa
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um queria ajudar e foi ameaçado de prisão já que ninguém acreditava,o outro não queria ajudar porque não fazia parte da cultura deles construir áreas onde não tem terremotos
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Resposta:
Giuliani parece ter um novo método de prever terremotos (Texto 1), mas Boschi não concorda (Texto 2) e afirma ter ele errado nos três elementos necessários para uma previsão correta. Boschi defende a necessidade de se construir melhor, em áreas de risco, para reduzir os efeitos dos terremotos
Explicação:Plurall
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