No começo da segunda metade do século XIX, a produção de café toma proporções muito importantes: a cifra se aproxima de 3 milhões de sacas em média por ano. A partir da década de 1870, e sobretudo a partir de 1880, quando a produção média anual ultrapassa os 5 milhões de sacas, o café torna-se o centro motor do desenvolvimento do capitalismo no Brasil. Com base no texto e nos conhecimentos históricos sobre a cafeicultura, pode-se afirmar que:
A. a dinâmica da produção e da cultura do café, em especial no Vale do Paraíba, no século XIX, obedeceu a padrões já encontrados na economia colonial, como, por exemplo, o latifúndio, o trabalho escravo e a monocultura.
B. a expansão e o desenvolvimento da cafeicultura a partir de 1870, no “Oeste Paulista”, estimularam o desenvolvimento do capitalismo no Brasil, a partir da adoção da mão de obra livre e assalariada e do crescimento industrial graças aos capitais advindos do setor agroexportador cafeeiro. TRETCHES
C. a expansão do café no século XIX prejudicou o crescimento de um conjunto de modernizações, como bancos, estradas e ferrovias, que já estavam presentes no Nordeste açucareiro, devido à substituição da mão de obra escrava.
D. o café, que foi introduzido no país em 1727, no atual estado de São Paulo, logo expandiu para todo o Sudeste, especificamente em Minas Gerais, que se tornou o maior polo industrial do Brasil imperial.
E. a alta produtividade dos cafeicultores paulistas e fluminenses foi resultado da opção de utilizarem prioritariamente a mão de obra negra escravizada.
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Resposta: é a
Explicação: Porque prejudicou o Brasil a ser mais moderno e porque como o Brasil estava em crise o presidente pediu um empréstimo e ferrou o Brasil e toneladas de café foram pro
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