No artigo Gêneros textuais: definição e funcionalidade (2002, p.2), quando Marcuschi fala que os gêneros textuais que emergiram "no contexto das mais diversas mídias criam formas comunicativas próprias com um certo hibridismo que desafia as relações entre oralidade e escrita [...]", o autor, ainda, completa, dizendo que "esses gêneros também permitem observar a maior integração entre os vários tipos de semioses: signos verbais, sons, imagens e formas em movimento. A linguagem dos novos gêneros torna-se cada vez mais plástica [...]". Em relação a isso, é verdadeiro afirmar que:
ALTERNATIVAS
O excerto que fala das "formas em movimento" só se aplica à música.
A característica "cada vez mais plástica" que, no texto, refere-se à linguagem dos novos gêneros, significa que os gêneros novos possuem uma linguagem que não combina várias formas, resumindo-se à linguagem verbal.
Edital de concurso, piada, conversação espontânea, conferência, e-mail, bate-papo por computador e aulas virtuais são exemplos de gêneros textuais com linguagem essencialmente verbal, sem a característica "plástica" ou "hibrida" explicada por Marcuschi (2002).
O excerto que fala de "um certo hibridismo que desafia as relações entre oralidade e escrita" pode referir-se a gêneros novos, como os chats, e-mails, as mensagens trocadas nos smartphones, nos quais a escrita guarda uma série de marcas da linguagem oral e até aspectos visuais (figuras, negrito, sinais de pontuação com outros significados etc.).
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Alternativa D........O excerto que fala de "um certo hibridismo que desafia as relações entre oralidade e escrita" pode referir-se a gêneros novos, como os chats, e-mails, as mensagens trocadas nos smartphones, nos quais a escrita guarda uma série de marcas da linguagem oral e até aspectos visuais (figuras, negrito, sinais de pontuação com outros significados etc.).
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