No artigo, As possibilidades e entrave para o diálogo com o terraplanismo no ensino das ciências, texto completar I do seu material de estudo, escrito pelos professores e pesquisadores de Guilherme Ventura Bondezan e Maria Regina Dubeux Kawamura, encontramos a seguinte afirmação: “Ignorar ou ridicularizar movimentos como o terraplanista, o anti-evolucionista e o anti-vacina, além de desrespeitoso, em alguma medida, pode não produzir resultados favoráveis à ciência. Defendemos, assim, que estes movimentos devam ser levados para a sala de aula e discutidos, mesmo que a atividade docente esteja sujeita a inúmeras dificuldades e mesmo que exista um cenário mais geral de resistência da sociedade à ciência”. Considerando essa afirmação dos autores e outros materiais de apoio e estudo utilizados pela disciplina, podemos afirmar que no ensino de ciências, o professor deve: Não valorizar a crença dos alunos e suas concepções de mundo, já que elas são opiniões rudimentares que apenas podem atrapalhar ao desenvolvimento de uma visão científica do mundo. A religião deve ser ensinada no âmbito das ciências naturais, pois o criacionismo é uma teoria tão correta quanto o evolucionismo. O terraplanismo é uma teoria relevante e deve ser incluída nos parâmetros curriculares nacionais. O professor não deve ignorar ou ridicularizar movimentos como o terraplanista; além de desrespeitoso, em alguma medida, pode não produzir resultados favoráveis ao ensino das ciências.
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O professor não deve ignorar ou ridicularizar movimentos como o terraplanista; além de desrespeitoso, em alguma medida, pode não produzir resultados favoráveis ao ensino das ciências.V
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