No a PIC
Brasil teve o início dessa abordagem nos anos 80 após a criação do SUS e da descentralização da saúde que deu a maior maior poder de decisão aos estados e municípios e permitiu que a população dessa sua opinião isso prova a autonomia dada para as decisões de suas políticas promoção e recuperação de saúde e permitindo que práticas inovadoras pudessem ser aplicadas para que tudo fosse possível alguns momentos foram de grande importância nessa caminhada para regularizar traçar objetivos e diretrizes da PNP e c considerando o exposto análise as afirmativas a seguir
Soluções para a tarefa
Resposta: d) I, II e IV, apenas.
Explicação:
• 1985: ocorreu a comemoração da aliança entre o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps), Fiocruz, UERJ e Instituto Hahnemaniano do Brasil, com a intenção de institucionalizar a assistência homeopática na rede pública de saúde.
• 1986: 8ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), considerado o ponto zero para a oferta da PNPIC no sistema de saúde do Brasil. Ao seu final, foi elaborado o relatório final pela introdução de práticas alternativas de assistência à saúde no âmbito dos serviços de saúde, possibilitando ao usuário o acesso democrático de escolher a terapêutica preferida.
• 1995: a instituição do Grupo Assessor Técnico-Científico em Medicinas Não Convencionais, através da Portaria GM nº 2.543, de 14 de dezembro de 1995, editada pela então Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde.
• 2003: criação de equipe de trabalho no Ministério da Saúde, que teve como objetivo a criação da Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares, denominada, atualmente, de PNPIC.
• 2005: relatório final do seminário “Águas Minerais do Brasil”, em outubro, que indica a constituição do projeto piloto de termalismo social no SUS, e o decreto presidencial que cria o grupo de trabalho para elaboração da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos.
Resposta:
Explicação:O documento foi apresentado em reunião ordinária do Conselho
Nacional de Saúde (CNS) e, em setembro de 2005, submetido,
por recomendação desse Conselho, à Comissão de Vigilância
Sanitária e Farmacoepidemiológica para avaliação e
recomendações. Após inúmeras reuniões entre técnicos do
Ministério da Saúde e a referida Comissão, a Proposta de Política
foi novamente submetida e aprovada pelo Conselho Nacional
de Saúde, em dezembro de 2005, c