NINGUÉM=NINGUÉM
Há tantos quadros na parede
Há tantas formas de ver o mesmo quadro Há tanta gente pelas ruas
Há tantas ruas e nenhuma é igual à outra (ninguém = ninguém).
Me encanta que tanta gente sinta (se é que sente) a mesma indiferença
Há tantos quadros na parede
Há tantas formas de ver o mesmo quadro Há palavras que nunca são ditas Há muitas vozes repetindo a mesma frase (ninguém = ninguém).
Me espanta que tanta gente minta (descaradamente) a mesma mentira
São todos iguais e tão desiguais
Uns mais iguais que os outros
Há pouca água e muita sede
Uma represa, um apartheid (a vida seca – os olhos úmidos).
Entre duas pessoas, entre quatro paredes Tudo fica claro, ninguém fica indiferente (ninguém = ninguém).
Me assusta que justamente agora
Todo mundo (tanta gente) tenha ido embora São todos iguais e tão desiguais Uns mais iguais que os outros.
Umberto Gessinger. Engenheiros do Hawai, 10.000 destinos – (Warner Chapell)
18. A ideia central do texto Ninguém = ninguém refere-se (A) à diferença e a igualdade das opiniões.
(B) à irresponsabilidade social pelas diferenças.
(C) ao prejuízo e o ganho da desigualdade.
(D) à capacidade de transformação dos indiferentes.
(E) à superioridade indiscutível dos privilegiados.
Soluções para a tarefa
Explicação:
NINGUÉM=NINGUÉM
Há tantos quadros na parede
Há tantas formas de ver o mesmo quadro Há tanta gente pelas ruas
Há tantas ruas e nenhuma é igual à outra (ninguém = ninguém).
Me encanta que tanta gente sinta (se é que sente) a mesma indiferença
Há tantos quadros na parede
Há tantas formas de ver o mesmo quadro Há palavras que nunca são ditas Há muitas vozes repetindo a mesma frase (ninguém = ninguém).
Me espanta que tanta gente minta (descaradamente) a mesma mentira
São todos iguais e tão desiguais
Uns mais iguais que os outros
Há pouca água e muita sede
Uma represa, um apartheid (a vida seca – os olhos úmidos).
Entre duas pessoas, entre quatro paredes Tudo fica claro, ninguém fica indiferente (ninguém = ninguém).
Me assusta que justamente agora
Todo mundo (tanta gente) tenha ido embora São todos iguais e tão desiguais Uns mais iguais que os outros.
Umberto Gessinger. Engenheiros do Hawai, 10.000 destinos – (Warner Chapell)
18. A ideia central do texto Ninguém = ninguém refere-se (A) à diferença e a igualdade das opiniões.
(B) à irresponsabilidade social pelas diferenças.
(C) ao prejuízo e o ganho da desigualdade.
(D) à capacidade de transformação dos indiferentes.
(E) à superioridade indiscutível dos privilegiados.
A ideia central do texto é:
(B) à irresponsabilidade social pelas diferenças.
Interpretação da canção
Ao colocar para os leitores que "ninguém é igual a ninguém", o autor Umberto Gessinger demonstra que todos os seres humanos são únicos e que cada um deles possui a sua própria linha de pensamento sobre qualquer tipo de aspecto.
No entanto, mesmo com essa diferenças em grande escala, temos que existem seres humanos que ainda segregam uns aos outros (como citado no "apartheid"), segundo a música.
As diferenças entre as pessoas acontecem justamente por elas serem diferentes umas das outras. A desigualdade está justamente neste aspecto.
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