Nesta crônica, Maria da Graça está vivendo um rito de passagem, de criança para moça, e o narrador a presenteia com um livro e reflexões que pretendem ajudá-la neste momento de fronteira, por meio de alegorias e parábolas.
Agora, releia este trecho:
E escuta essa parábola perfeita: Alice tinha diminuído tanto de tamanho que tomou um camundongo como hipopótamo. Isso acontece muito, Mariazinha. Mas não sejamos ingênuos, pois o contrário também acontece. E é um outro escritor inglês que nos fala mais ou menos assim: o camundongo que expulsamos ontem passou a ser hoje um terrível rinoceronte. É isso mesmo. A alma da gente é uma máquina complicada que produz durante a vida uma quantidade imensa de camundongos que parecem hipopótamos e de rinocerontes que parecem camundongos. O jeito é rir no caso da primeira confusão e ficar bem disposto para enfrentar o rinoceronte que entrou em nossos domínios disfarçado de camundongo. E como tomar o pequeno por grande e o grande por pequeno é sempre meio cômico, nunca devemos perder o bom humor.
Interprete esta parábola, ou seja, explique o que ela significa para você.
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Que qualquer coisa que a pessoa fala, a vítima se sente ofendida e se torna outra pessoa
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