Pedagogia, perguntado por marcosportugaldireit, 1 mês atrás

Nas palavras de Saviani (2000, p. 1): Dou apenas um exemplo: o ano letivo começa em fevereiro e logo temos a semana do índio, a semana santa, a semana das mães, semana do folclore, as festas juninas, em agosto vem à semana do soldado, depois a semana da Pátria, a semana da árvore, os jogos da primavera, semana da criança, festa do professor, do funcionário público, semana da asa, semana da República, festa da bandeira, e nesse momento já chegamos ao final de novembro. O ano letivo se encerra e estamos diante da seguinte constatação: fez-se tudo na escola; encontrou-se tempo para toda espécie de comemoração, mas muito pouco tempo foi destinado ao processo de transmissão-assimilação de conhecimentos sistematizados. Mas, pode-se perguntar: qual é o problema? Se tudo é currículo, se tudo o que a escola faz é importante, se tudo concorre para o crescimento e aprendizagem dos alunos, então tudo o que faz é válido e a escola não deixou de cumprir sua função educativa. No entanto, o que se constata é que, de semana em semana, de comemoração em comemoração a verdade é que a escola perdeu de vista a sua atividade nuclear que é a de propiciar aos alunos a aquisição dos instrumentos de acesso ao saber elaborado.Saviani está com essa afirmação:

I – Considerando a necessidade intrínseca de realizar comemorações sistemáticas na escola.

II – Considerando a importância de usar as comemorações como disparadoras para debates em sala de aula considerando o currículo oculto.

III – Perde-se, muito tempo com atividades descontextualizadas, por exemplo, as diversas comemorações realizadas durante o ano letivo, que seguem desde o carnaval até as festas natalinas.

Soluções para a tarefa

Respondido por oficialandersonlopes
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Resposta:

As duas primeiras são falsas, pois Saviani está justamente criticando essas atividades descontextualizadas, o que é dito na terceira afirmativa, sendo esta a única verdadeira.

Explicação:

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