Não podemos ensinar uma criança surda a ler e a escreve da mesma maneira que ensinamos a uma criança ouvinte, e não podemos ainda comparar o desenvolvimento entre elas. Para ensinar uma criança surda, é importante considerar a escrita da língua portuguesa como:
Soluções para a tarefa
Resposta:
Ensinar uma língua escrita para quem desconhece a oralidade é um desafio para todos os professores com alunos surdos em suas turmas. As principais dificuldades não decorrem da surdez em si, mas da falta de conhecimento da Língua Portuguesa falada. Hoje, boa parte desses estudantes comunica-se com a Língua Brasileira de Sinais (Libras), uma língua visual-espacial, que possui estrutura própria.
Explicação:
Se o aluno surdo ainda não for capaz de escrever um texto, faça com que ele contribua para as atividades escrevendo listas ou frases sobre o tema abordado. Produções coletivas ou em pequenos grupos também ajudam o aluno a se expressar melhor pela escrita. O importante é que ele sempre conte com o apoio visual da escrita. O professor deve registrar todas as atividades e utilizar recursos diferenciados - como letras móveis ou cores diferentes para designar elementos distintos de uma frase, por exemplo. Fazer com que o aluno surdo sente-se nas carteiras da frente é outra medida essencial, assim como atuar em conjunto com o Atendimento Educacional Especializado (AEE).
Quando uma criança surda vai aprender a língua portuguesa, ela deve ser ensinada que a escrita não é restrita a caracteres e palavras. Portanto, sua atividade é considerada discursiva.
Qual o impacto da língua de sinais na vida dos brasileiros?
A língua de sinais tem um importante papel socializador na vida de um deficiente auditivo, haja vista que é por meio dela que ele irá conseguir expressar suas opiniões, sentimentos e desejos. Nesse sentindo, promover a LIBRAS é promover também a dignidade e personalidade para os deficientes auditivos.
Aprenda mais sobre LIBRAS aqui: brainly.com.br/tarefa/16300146
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