Não é incomum acontecer de o psicólogo ser convocado a comparecer perante a justiça como testemunha em processos judiciais de pessoas por ele atendidas. Nesses casos o profissional sente-se pressionado a atender prontamente, sob pena de estar desrespeitando a lei. Configura-se, então, um quadro de conflito entre o cumprimento da lei e o desrespeito aos preceitos éticos da psicologia, que mandam o profissional manter sigilo sobre as informações obtidas durante o atendimento. O que geralmente acontece é uma confusão entre dois tipos de ação que o profissional pode ter junto à justiça: a situação em que vai agir como testemunha e a outra em que é solicitado a prestar esclarecimentos técnicos sobre o paciente.
No caso do psicólogo ser intimado pela justiça como profissional, ele deve considerar o que prevê o Código de Ética profissional em ser artigo 10º. Com relação ao sigilo, é correto afirmar que o psicólogo:
Escolha uma:
a.
Poderá decidir pela quebra do sigilo, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo.
b.
Não possui necessidade de obedecer a intimações judiciais enquanto profissional, pois, se o fizer, poderá ter seu CRP cassado.
c.
Deve obedecer a intimação, mas manter-se calado na audiência e obrigatoriamente estar acompanhado de um advogado do estado.
d.
Não tem liberdade para decidir pela quebra de sigilo, pois sua decisão é sempre visando a inocentar seu cliente.
e.
Deve consultar seu cliente de deve ou não obedecer à intimação judicial, sob pena de ser advertido pelo CRP.
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Resposta:
d.
Poderá decidir pela quebra do sigilo, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo. Correto
Explicação:
Corrigido pelo AVA
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Poderá decidir pela quebra do sigilo, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo. Correto
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Corrigido pelo AVA
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