Na tira que você acabou de ler, a personagem Pessoa mostra sua intimidade, em tom confessional.
a) Que informações visuais criam essa atmosfera?
b) Rogério Marcus empregou o discurso direto. Comente sobre esse emprego:
• as vozes que ele traz para a cena;
• a aparição também da voz do narrador e o efeito dessa ocorrência ou não ocorrência;
• as marcas gramaticais e/ou gráficas;
• o objetivo do autor com esse emprego;
• seu papel para o humor da tira.
Anexos:
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a) A primeira informação visual, em preto e branco, é a de monotonia, seguida pela impressão de solidão que um texto de diário transfere pelo texto.
Uma outra informação é dada pela falta de alteração na expressão na personagem Pessoa, indicando, talvez, um "desistir de" ou "não ligar para" essa solidão, indicação reforçada pelo esquecimento que ela tem no último quadrinho.
b) As vozes são, nos dois primeiros quadrinhos, do Diário, no segundo quadrinho também da Doutora, em discurso indireto e, no terceiro quadrinho, da personagem Pessoa.
Não aparece uma voz de narrador, o que intimiza a leitura.
As vozes estão empregando a norma culta, no presente do indicativo.
O autor emprega esses discursos para indicar a solidão da personagem, a clareza do que está escrito no Diário e, de forma a proporcionar o humor, no último quadrinho, ele expõe com o esquecimento da personagem Pessoa, o seu descaso com os bloqueios a que se referiu a Doutora no segundo quadrinho.
Uma outra informação é dada pela falta de alteração na expressão na personagem Pessoa, indicando, talvez, um "desistir de" ou "não ligar para" essa solidão, indicação reforçada pelo esquecimento que ela tem no último quadrinho.
b) As vozes são, nos dois primeiros quadrinhos, do Diário, no segundo quadrinho também da Doutora, em discurso indireto e, no terceiro quadrinho, da personagem Pessoa.
Não aparece uma voz de narrador, o que intimiza a leitura.
As vozes estão empregando a norma culta, no presente do indicativo.
O autor emprega esses discursos para indicar a solidão da personagem, a clareza do que está escrito no Diário e, de forma a proporcionar o humor, no último quadrinho, ele expõe com o esquecimento da personagem Pessoa, o seu descaso com os bloqueios a que se referiu a Doutora no segundo quadrinho.
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