Filosofia, perguntado por alecastilhoacc, 2 meses atrás

Na sua origem, o Cristianismo está repleto de heranças (em geral modificadas) da religião judaica. Há, no entanto, elementos não partilhados por essas duas concepções religiosas. Dentre eles, podemos destacar: ​​​​​​​ A. A referência ao Antigo Testamento como escritura sagrada. B. O conceito de culpa como elemento estruturante da moral religiosa. C. A fé em um único deus. D. O alcance universal do ideal de salvação. E. A adoção de uma moral sexual que valoriza a monogamia.

Soluções para a tarefa

Respondido por kevenllywinny
1

Resposta:

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aonaescritora: D. Um ideal de salvação.
Respondido por kaducanellas2012
2

Resposta:

D.

O alcance universal do ideal de salvação.

Explicação:

A Torá, também conhecida como Pentateuco, é a série de livros bíblicos que formam o patrimônio do Judaísmo, composta pelos livros Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, integrantes do Antigo Testamento e de outros livros. Segundo a tradição judaica, a Torá colocaria fim ao texto direcionado a Moisés por Deus.

Do ponto de vista religioso, o Cristianismo e o Judaísmo apresentam muitas semelhanças: ambos são monoteístas, acreditando em apenas um Deus onipotente, onisciente e onipresente. As duas religiões também consideram este Deus um ente detentor de características como santidade, justiça e retidão, provedor de um amor infinito e com predisposição para o perdão e para a misericórdia. Também são pontos em comum das duas religiões, e características oriundas das Escrituras Hebraicas, a autoridade da palavra de Deus, a ideia de paraíso para os justos e inferno para os pecadores, a ética de conduta e o projeto de vida para o povo judeu.

A existência e a compreensão de Jesus Cristo é o que difere substancialmente o Cristianismo do Judaísmo. Nos ensinamentos do Cristianismo, a existência de Jesus Cristo está presente nas profecias descritas no Antigo Testamento, relacionadas à chegada de um suposto Messias (ISAÍAS, 7:14; 9:6-7 & MIQUEIAS, 5:2). Contudo, no Judaísmo, Jesus Cristo é reconhecido como apenas um líder, talvez um profeta de Deus, mas não um messias. Portanto, a salvação para os judeus será “quanto à eleição, amados por causa dos pais (ROM., 11.28)", ou seja, pelo fato de serem o povo escolhido, e não pela graça exemplificada no Catolicismo.

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