Na primeira década do século XXI, alguns países europeus precisaram recorrer ao auxílio do Fundo Monetário Internacional (FMI). Contudo, historicamente, nem sempre esse recurso funciona, devido às medidas de austeridade exigidas pelo Fundo. Tais medidas, aplicadas a alguns países europeus, corresponderam:
(A)
ao retorno à Europa de unidades produtivas instaladas na Ásia.
(B)
à exigência de ajustes nas economias auxiliadas, como o aumento da carga de impostos e medidas de redução de salários.
(C)
à redução do PIB, de forma a diminuir o endividamento.
(D)
à venda de empresas em estado de falência para o governo, por meio dos recursos do Fundo.
(E)
ao empréstimo de dinheiro com a condição da extinção do euro como moeda oficial da União Europeia.
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As medidas que o FMI exige para a concessão de empréstimos são chamadas de medidas de austeridade, e elas se constituem pela diminuição dos gastos do Estado, o que implica em uma piora dos serviços das redes públicas (escolas, hospitais, etc).
Estas medidas são, sobretudo, contrárias ao intervencionismo e a estatização da economia, e favoráveis ao livre mercado. As aposentadorias e outros benefícios sociais são, quando possíveis, cortados, e quando não é possível cortar, reduzidos ou contingenciados.
A única alternativa que reflete este tipo de medida econômica - da austeridade - é a alternativa B, e é ela a alternativa correta.
Estas medidas são, sobretudo, contrárias ao intervencionismo e a estatização da economia, e favoráveis ao livre mercado. As aposentadorias e outros benefícios sociais são, quando possíveis, cortados, e quando não é possível cortar, reduzidos ou contingenciados.
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