Na figura (a) representa uma mola não deformada. Na figura (b) a mola foi alongada, sofrendo uma deformação x = 0,20 m . Sendo k = 50 N/m a constante elástica da mola, o trabalho(τ) da força elástica do deslocamento de A para B é de :
a) + 1 Joule
b) - 1 Joule
c) + 10 Joules
d) - 10 Joules
e) nulo
Anexos:
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A força elástica, dada por F=k.x, não é constante, é uma força que depende da deformação da mola. É fácil perceber experimentalmente que, quanto mais se tenta comprimir (ou esticar) uma mola, mais difícil fica, pois precisamos cada vez mais força para continuar a deformação.
Veja na figura anexada um gráfico da força aplicada em função da deformação de uma mola qualquer.
Sabemos, no entanto, que o trabalho (W) realizado pela força elástica para comprimir (ou esticar) uma mola será igual a energia potencial elástica (Epe) armazenada na mola, logo:
A energia potencial elástica é dada por:
Assim, o trabalho da força elástica no caso enunciado no texto vale:
Anexos:
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