Na famosa experiêcia de Rutherford , no início do século xx , com a lâmina de ouro , o () fato (s) que (isoladamente ou em conjunto) indicava(m) o átomo possuir um núcleo pequeno e positivo foi (foram):
Soluções para a tarefa
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o que indicou foi a descoberta dos eletrons q desviavam os "raios" para certas direções
jaynesantana797:
Tem assim . letra a) A maioria das partículas alfa atravessaria o átomos da lâmina sem sofrer desvio de sua trajetória . b) Ao atravessar a lâmina , uma maioria de partículas alfa sofreria desvio de sua trajetória . ) Um pequeno número de partículas alfa atravessando a lâmina sofreria desvio de sua trajetória . d) Um grande número de partículas alfa não atravessaria a lâmina . e) As partículas alfa teriam cargas negativas .
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A experiência da folha de ouro consistia em bombardear uma fina folha de ouro com partículas alfa, as quais são partículas pesadas de carga positiva.
Na experiência, a maioria das partículas atravessaram direto a folha, mas algumas atravessavam com desvio, e algumas ricocheteavam e voltavam. Rutherford foi forçado a fazer uma adaptação no modelo atômico vigente na época, o de seu professor, J.J. Thompson, o do pudim de passas (o átomo é constituído de um fluído positivo e massisso com elétrons, de carga negativa e massa muito pequena, dentro). Para Rutherford, o fluido positivo e massisso, na verdade deveria ser muito pequeno e no centro do átomo, o qual possuiria um grande espaço vazio, no qual habitariam os elétrons. A região positiva e massissa ele chamou de núcleo e a região onde habitam os elétrons, de eletrosfera.
Para Rutherford, o grande espaço vazio explicaria o fato da grande maioria das partículas alfa passarem direto, aquelas que sofriam desvio, teriam passado perto do núcleo e sofrido repulsão eletrostática e aquelas que foram ricocheteadas, foram desaceleradas por repulsão eletrostática, e reaceleradas para trás, também por repulsão. Tal repulsão só ocorre quando as cargas são iguais, então o núcleo deveria ter a mesma carga das partículas alfa, que era positiva.
Na experiência, a maioria das partículas atravessaram direto a folha, mas algumas atravessavam com desvio, e algumas ricocheteavam e voltavam. Rutherford foi forçado a fazer uma adaptação no modelo atômico vigente na época, o de seu professor, J.J. Thompson, o do pudim de passas (o átomo é constituído de um fluído positivo e massisso com elétrons, de carga negativa e massa muito pequena, dentro). Para Rutherford, o fluido positivo e massisso, na verdade deveria ser muito pequeno e no centro do átomo, o qual possuiria um grande espaço vazio, no qual habitariam os elétrons. A região positiva e massissa ele chamou de núcleo e a região onde habitam os elétrons, de eletrosfera.
Para Rutherford, o grande espaço vazio explicaria o fato da grande maioria das partículas alfa passarem direto, aquelas que sofriam desvio, teriam passado perto do núcleo e sofrido repulsão eletrostática e aquelas que foram ricocheteadas, foram desaceleradas por repulsão eletrostática, e reaceleradas para trás, também por repulsão. Tal repulsão só ocorre quando as cargas são iguais, então o núcleo deveria ter a mesma carga das partículas alfa, que era positiva.
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