na época da epidemia da tuberculose qual tinha sido o tratamento?
Soluções para a tarefa
Resposta: década de 40, o tratamento da Tuberculose era basicamente repouso e boa alimentação nos sanatórios. Também eram tentados tratamentos cirúrgicos como por exemplo a ressecção (retirada) de pedaços de pulmão com TB. A injeção de ar no espaço pleural (espaço entre o pulmão e a parede do tórax) promovendo o pneumotórax era outra tentativa com algum sucesso. a partir de 1940 começam a surgir os antibióticos e os quimioterápicos que iriam trazer finalmente a cura da TB, nos anos seguintes. A estreptomicina é descoberta em 1944 e a isoniazida,
Explicação: Entre os romanos a tuberculose era relativamente comum e citada nos escritos de Plínio, o Velho, de Galeno e de Areteu da Capadócia (do tempo de Imperador romano Nero, mais conhecido por sua lendária atuação no incêndio de Roma). Nesta época foram descritos os hábitos tísicos e as possibilidades de cura por repouso e climas melhores, assim como foi sugerido tratamento para os sintomas, que também foram estudados nas escolas médicas árabes nos séculos seguintes.
Enquanto os povos aumentavam seus domínios com as guerras, levavam ou entravam em contato com o bacilo da Tuberculose. Assim, a doença prosseguiu se espalhando mundo afora, mercê conseqüência das conquistas e da miséria que e guerra trazia. Isto deve explicar, por exemplo, os relatos de casos de Tuberculose entre os romanos referidos acima.
Nos séculos XIV e XV os médicos da região que hoje corresponde à Itália, começaram a demonstrar a possibilidade de contágio da TB entre as pessoas e procuraram criar condições de profilaxia da doença, ou seja, a partir do isolamento dos doentes e dos seus pertences, tentam evitar a disseminação da doença e as consequentes epidemias.
Aos poucos, foram sendo inventadas técnicas como o raio-X dos pulmões (abreugrafia) e o pneumotórax, que injetava ar por fora dos pulmões, de forma a esmagar uma parede na outra, retirando o oxigênio. Sem respirar, os bacilos morriam sufocados. Em último caso, partes inteiras dos pulmões eram ressecadas ou operadas em cirurgias dolorosas, que exigiam extrair até mesmo as costelas do paciente. Era consenso na época de que, se os dois pulmões estivessem tomados, havia pouca chance de escapar. Melhor seria se entregar aos braços da boemia, esperando a morte chegar.