Na década de 1950, o governo brasileiro começou a tomar algumas medidas para integrar a Amazônia ao restante do país e, assim, intensificar sua ocupação. A estratégia governamental foi a criação de grandes projetos de integração. Nas décadas de 1960 e 1970, os governos militares abriram estradas na região para ampliar as ações de ocupação. A abertura dessas vias impactou fortemente o meio ambiente ao longo das rodo- vias. Além disso, intensificou a exploração dos recursos naturais e os conflitos por terras entre os migrantes vindos de outras regiões do país e os habitantes locais. As ações de ocupação da Amazônia criavam oportunidade para aqueles que não tinham acesso à propriedade da terra, problema que se agravava pela manutenção dos grandes latifúndios, no Nordeste, e pela concentração de terras voltadas para SONIA VAZ put Atero ANO VTICO EQUADOR CLAUDINEIS GALINARI/ARQUIVO PESSOAL CE RN -PB a produção de soja, no Sul. Essa estratégia de ocupação, iniciada na década de 1950, foi intensificada nos governos militares. Assim, tam- bém se buscava aliviar as ten- sões que acirravam os conflitos no meio rural, principalmente nas regiões Nordeste e Sul.
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Há sinais desse movimento desde a época do descobrimento, mas foi no governo de Getúlio Vargas (1930-1945) que a colonização da floresta passou a ser vista como estratégica para os interesses nacionais. Era a época da Marcha para o Oeste.
Foram anos de incentivos governamentais à exploração da floresta. Estradas foram abertas para facilitar o desenvolvimento da região. Durante a ditadura militar, a política para a Amazônia ficou conhecida pelo lema "Integrar para não Entregar!!!!
espero ter te ajudado!!!!
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