Na década de 1530, os portugueses já haviam comprometido o monopólio dos comerciantes de Sofala, passando a deter o controle daquele mercado. Ainda assim, os comerciantes de Sofala continuaram a atuar como intermediários, principalmente nas províncias pouco conhecidas pelos portugueses. As disputas entre mercadores cristãos e muçulmanos durou quase dois séculos. No entanto, não foram apenas as autoridades de Sofala e Moçambique que se viram lesadas, pois as autoridades do Monomotapa também começaram a perceber problemas com o crescimento abusivo de estrangeiros em suas terras.
De acordo com o texto, a presença dos portugueses na costa oriental da África contribuiu para que
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Na década de 1530, os portugueses já haviam comprometido o monopólio dos comerciantes de Sofala, passando a deter o controle daquele mercado, e para piorar a situação deles, foram fundadas feitorias em no Sene e no Tete, importantes rotas fluviais do império.
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