Na cidade de Belo Horizonte - MG, centenas de confecções se aglomeram num pequeno espaço geográfico compreendido entre dois bairros. Elas aproveitam a vocação da cidade para a moda e possuem clientes de diversos cantos de Minas e mesmo de outros Estados. Para a maioria delas, a concorrência é fator de restrição do crescimento. Desejavam, na verdade, estar num local com menos concorrência. Até que um consultor especializado afirmou: "Competição e cooperação podem coexistir. Vocês deveriam se juntar ao invés de lamentar a concorrência da porta ao lado. Nem ao menos identificam os reais concorrentes". O que você acha desta afirmação do consultor? Quem seriam os reais concorrentes?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Sim, competição não exclui a cooperação. As pequenas empresas de confecção, juntas, podem promover economia de escala para a compra de tecidos, formação de mão-de-obra especializada, negociação de aluguéis, exigências junto ao poder público, entre outras. Essa é a base dos clusters que possibilitam a ampliação do conhecimento por meio da aglomeração geográfica. Na verdade, as redes possibilitam uma ampliação ainda maior, rompendo fronteiras. Os maiores concorrentes não são os vizinhos, e sim outros mercados poderosos, como a China, e mesmo organizações empresariais de outros Estados capazes de gerar melhor relação custo-benefício para o consumidor. O vizinho, portanto, não é necessariamente um problema e faz parte da solução.
Explicação:
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Padrão de resposta esperado
Explicação:
Sim, competição não exclui a cooperação. As pequenas empresas de confecção, juntas, podem promover economia de escala para a compra de tecidos, formação de mão-de-obra especializada, negociação de aluguéis, exigências junto ao poder público, entre outras. Essa é a base dos clusters que possibilitam a ampliação do conhecimento por meio da aglomeração geográfica. Na verdade, as redes possibilitam uma ampliação ainda maior, rompendo fronteiras. Os maiores concorrentes não são os vizinhos, e sim outros mercados poderosos, como a China, e mesmo organizações empresariais de outros Estados capazes de gerar melhor relação custo-benefício para o consumidor. O vizinho, portanto, não é necessariamente um problema e faz parte da solução.