Na água limpa de um riacho, um cordeiro matava a sede,quando saiu do mato um lobo faminto.— Como ousa sujar a água que estou bebendo? — rosnouo lobo — Isso não vai ficar assim!— Senhor! — implorou o cordeiro – Desculpe-me, masacho que está enganado. Estou bebendo a quase dezpalmos abaixo, não posso sujar a água.— Não importa. Tenho raiva de você. Não esqueci que meinsultou no ano passado, seu fingido!— Mas, no ano passado, eu nem tinha nascido.— Pois então foi seu irmão.— Não tenho irmão, senhor.— Chega de blá-blá-blá. Estou perdendo a paciência!— Não se zangue, por favor, me desculpe!— Não foi seu irmão? Foi o seu pai ou seu avô então —disse o lobo. E devorou o cordeiro.A fábula acima explicita uma relação de poder que secaracteriza pelo(a)A coerção, exercida por meio de ameaças e punições;uma forma de poder em que a imposição predominasobre a negociação.B recompensa, com base na expectativa de que a partemais débil se submeta diante da oferta de vantagens.C autoridade formal, atribuída àquele que temcapacidade de realizar tarefas e de manter a coesãodo grupo.D liderança, reconhecido por meio de carisma pessoal,que fascina e atrai os subordinados com o objetivo desubmetê-los.E competência, demonstrada por aquele que detémconhecimentos e habilidades especiais reconhecidoscomo favoráveis para conduzir os subordinados aagirem da maneira que lhe convém.
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A fábula acima explicita uma relação de poder que se caracteriza pelo(a):
A) coerção, exercida por meio de ameaças e punições; uma forma de poder em que a imposição predomina sobre a negociação.
> A moral da fábula "O lobo e o cordeiro" poderia ser contra a força não há argumentos, pois por mais que o cordeirinho sempre desse uma explicação coerente para as acusações do lobo, este sempre arrumava outro motivo para devorá-lo, o que acaba fazendo no final.
Assim, o lobo demonstra poder coercitivo, que consiste em ameaças e punições, que se impõe e não aceita negociações.
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