Na abordagem sobre constituição do eu na teoria psicanalítica estudada nesta unidade de aprendizagem foi apresentado o estado de desamparo que o ser humano experimenta ao nascer as necessidades que o outro ser humano já instituído auxílio a introduzir no mundo que já existiu
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
A imagem que a criança vê no espelho não é o seu irmão, e, sim, ela mesma. O espelho que até então estava no seu quarto, nunca tinha sido olhado e colocada à criança a questão de sua aparência. A criança tomou sua imagem no espelho pela presença efetiva de seu irmão. Ela via seu irmão, mas nunca havia notado que eles eram iguais.
A criança, até então, tinha visto, com seus próprios olhos, apenas a face anterior de seu corpo, tórax, abdômen, seus membros superiores e inferiores. Os volumes de seu corpo, buracos, saliências, relevos, rosto, pescoço e costas foram sentidos pelo contato com as mãos de sua mãe, inicialmente, e depois pelo contato das suas nas partes de seu corpo que elas podem atingir e por sensações de prazer ou de dor. Mas, até aquele momento, ela não se conhecia nem como rosto, nem como expressividade própria. Ela apalpava sua cabeça, sabia mostrar com o dedo as orelhas, os olhos, a boca, o nariz, a fronte, as bochechas e os cabelos nas brincadeiras que as mães gostam de fazer com seus filhos, mas a criança não sabia que seu rosto era visível para o outro como é para ela o rosto dos outros. Isso ela aprende, especialmente, pelo espelho.
A criança, após a experiência do espelho em que compartilha a experiência escópica com o outro, não pode mais confundir-se com o outro, nem com o outro do outro, nem com o pai, nem com a mãe e nem com o irmão gêmeo. A partir da experiência do espelho, não será mais como antes. É apenas após a experiência especular que a criança repete experimentalmente, por suas idas e vindas deliberadas diante do espelho, que ela começa, de certa forma, a se apropriar de seu próprio corpo e incorporar ali seu narcisismo primário. O seu próprio rosto que o espelho lhe revela e que será de agora em diante indissociável de sua identidade, solidária de seu corpo, tórax, tronco e membros, convence a criança de que ela é semelhante aos outros humanos, um dentre eles.
Resposta:
ExplicaçA imagem que a criança vê no espelho não é o seu irmão, e, sim, ela mesma. O espelho que até então estava no seu quarto, nunca tinha sido olhado e colocada à criança a questão de sua aparência. A criança tomou sua imagem no espelho pela presença efetiva de seu irmão. Ela via seu irmão, mas nunca havia notado que eles eram iguais.
A criança, até então, tinha visto, com seus próprios olhos, apenas a face anterior de seu corpo, tórax, abdômen, seus membros superiores e inferiores. Os volumes de seu corpo, buracos, saliências, relevos, rosto, pescoço e costas foram sentidos pelo contato com as mãos de sua mãe, inicialmente, e depois pelo contato das suas nas partes de seu corpo que elas podem atingir e por sensações de prazer ou de dor. Mas, até aquele momento, ela não se conhecia nem como rosto, nem como expressividade própria. Ela apalpava sua cabeça, sabia mostrar com o dedo as orelhas, os olhos, a boca, o nariz, a fronte, as bochechas e os cabelos nas brincadeiras que as mães gostam de fazer com seus filhos, mas a criança não sabia que seu rosto era visível para o outro como é para ela o rosto dos outros. Isso ela aprende, especialmente, pelo espelho.
A criança, após a experiência do espelho em que compartilha a experiência escópica com o outro, não pode mais confundir-se com o outro, nem com o outro do outro, nem com o pai, nem com a mãe e nem com o irmão gêmeo. A partir da experiência do espelho, não será mais como antes. É apenas após a experiência especular que a criança repete experimentalmente, por suas idas e vindas deliberadas diante do espelho, que ela começa, de certa forma, a se apropriar de seu próprio corpo e incorporar ali seu narcisismo primário. O seu próprio rosto que o espelho lhe revela e que será de agora em diante indissociável de sua identidade, solidária de seu corpo, tórax, tronco e membros, convence a criança de que ela é semelhante aos outros humanos, um dentre eles.ão: