Musgos e outras briófitas têm sido usados como indicadores da qualidade ambiental, em estudos de medi- ção dos níveis de poluição. Detectando o acúmulo de substâncias tóxicas nessas plantas, é possível definir o nível de contaminação ou poluição de uma região. Um exemplo dessa utilização ocorreu em 1986, quando houve a explosão de um reator nuclear em Chernobil, na antiga União Soviética. Com a explosão, uma nuvem de material radioativo atingiu a região e se espalhou pela Europa. Além do desastre ecológico, milhares de pessoas foram afetadas. No Brasil, musgos também foram utilizados para detectar os níveis de poluição atmosférica em Cubatão, cidade paulista com grande número de indústrias. Na década de 1980, a cidade estava extremamente poluí- da, causando prejuízos à saúde da população. Musgos e liquens retirados de regiões não poluídas foram colocados em diversos pontos, permitindo analisar quais as áreas mais afetadas. a. Que características das briófitas estão relacionadas ao uso delas como indicadoras da qualidade ambiental?b. Existem outras formas de utilizar plantas no combate à degradação do meio ambiente? Discuta com os colegas e, se necessário, faça uma pesquisa sobre o tema. Depois registre as informações principais no caderno.
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a) Os musgos não possuem raízes ou vasos condutores de seiva.
As briófitas (musgos, hepáticas e antóceros) têm papel importante na composição e no funcionamento das florestas tropicais úmidas, e podem ser consideradas, junto a outras espécies, como indicadoras do microclima local.
b) Desde a década de 1970, o mundo convive com os efeitos nocivos da poluição e do esgotamento de recursos não-renováveis, como a água potável e o ar respirável, buscando soluções dentro da própria natureza para esses problemas.
Desde então, multiplicaram-se os ecologistas, assim como as organizações e os movimentos ecológicos e os partidos denominados "verdes", que defendem uma política voltada basicamente para uma nova relação entre a sociedade e a natureza.
A questão ambiental tem determinado uma nova ordem aos governantes no mundo todo, no sentido de harmonizar o desenvolvimento humano e o bem-estar dos indivíduos com os biomas em que se inserem.
Vários passos têm sido dados nesse sentido:
- catalogar, replantar, proteger e desenvolver a inserção de plantas que sejam medicamentos ou alimentos funcionais na alimentação e no cotidiano das populações;
- parar a extração de recursos minerais e de florestas não-renováveis, substituindo essas fontes por material de replantio ou quimicamente produzido;
- conservar e manter todas as reservas marinhas, florestais, fluviais e onde se mantenha estreita relação com a natureza intocada;
- criar processos que envolvem organismos vivos como o bolor, plantas aquáticas e outros seres, na produção de antibióticos, limpeza de córregos, rios e mares, bem como desenvolver processos biotecnológicos para a degradação ultrarrápida de plásticos, borrachas e absorção de gases tóxicos, como o monóxido de carbono.
- reduzir o consumo, reutilizar tudo o que demorar a degradar-se e reciclar os materiais que servem de embalagens, acondicionamentos, combustível e depósitos, buscando inserir apenas componentes otimizados com o meio ambiente.
As briófitas (musgos, hepáticas e antóceros) têm papel importante na composição e no funcionamento das florestas tropicais úmidas, e podem ser consideradas, junto a outras espécies, como indicadoras do microclima local.
b) Desde a década de 1970, o mundo convive com os efeitos nocivos da poluição e do esgotamento de recursos não-renováveis, como a água potável e o ar respirável, buscando soluções dentro da própria natureza para esses problemas.
Desde então, multiplicaram-se os ecologistas, assim como as organizações e os movimentos ecológicos e os partidos denominados "verdes", que defendem uma política voltada basicamente para uma nova relação entre a sociedade e a natureza.
A questão ambiental tem determinado uma nova ordem aos governantes no mundo todo, no sentido de harmonizar o desenvolvimento humano e o bem-estar dos indivíduos com os biomas em que se inserem.
Vários passos têm sido dados nesse sentido:
- catalogar, replantar, proteger e desenvolver a inserção de plantas que sejam medicamentos ou alimentos funcionais na alimentação e no cotidiano das populações;
- parar a extração de recursos minerais e de florestas não-renováveis, substituindo essas fontes por material de replantio ou quimicamente produzido;
- conservar e manter todas as reservas marinhas, florestais, fluviais e onde se mantenha estreita relação com a natureza intocada;
- criar processos que envolvem organismos vivos como o bolor, plantas aquáticas e outros seres, na produção de antibióticos, limpeza de córregos, rios e mares, bem como desenvolver processos biotecnológicos para a degradação ultrarrápida de plásticos, borrachas e absorção de gases tóxicos, como o monóxido de carbono.
- reduzir o consumo, reutilizar tudo o que demorar a degradar-se e reciclar os materiais que servem de embalagens, acondicionamentos, combustível e depósitos, buscando inserir apenas componentes otimizados com o meio ambiente.
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