Mulher é atropelada e põe a culpa
no Google Maps
Nos Estados Unidos, quase tudo pode render uma ação
judicial. O processo movido pela americana Lauren Rosenberg,
vítima de um atropelamento em uma rodovia no Estado de Utah,
seria mais um caso de reparação por danos, mas ela quer receber
US$ 100 mil (cerca de R$ 183,5 mil) não só do motorista que a
atingiu, Patrick Harwood, mas também da empresa Google.
Segundo o jornal inglês The Guardian, Lauren tentou
atravessar uma estrada estadual sem passeio para pedestres, à
noite, e foi atingida por um carro, em 19 de janeiro de 2009.
Ela alega ter seguido as indicações do site Google Maps.
O advogado Allen Young entrou com a ação judicial na
semana passada. Ele argumenta que o site foi "descuidado e
negligente" ao indicar a travessia de uma via expressa. "As
pessoas confiam nas instruções (dadas pelo Google Maps). Ela
acreditou que era seguro atravessar a pista."
Ao indicar uma rota, o serviço do Google dá um alerta:
"Essa rota pode não ter calçadas ou passeio para pedestres".
Procurada pelo Guardian, a empresa não quis comentar o caso,
que ainda vai dar o que falar.
O trecho do texto que expressa uma opinião é
(A) "Nos Estados Unidos, quase tudo pode render uma ação judicial."
(B) "Essa rota pode não ter calçadas ou passeio para pedestres"
(C) "Ele argumenta que o site foi "descuidado e negligente" [...]"
(D) "Procurada pelo Guardian, a empresa não quis comentar o caso"
Soluções para a tarefa
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A
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valmirsantos7105:
valew
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Letra a
A) “Nos Estados Unidos, quase tudo pode render uma ação judicial.”
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