Mulher cai do 8o andar, mas fi ca pendurada pelovestido na Ucrânia.Um título como o da reportagem anterior evoca o pro-blema da colocação das palavras na frase e acentuaa evidência de que nem sempre é satisfatória a formaabsolutamente direta, em geral recomendável no jor-nalismo – sujeito, verbo, complementos e adjuntos.Conclui-se, portanto, que a única qualidade indiscutívelde uma frase não é a ordem direta, como a do curiosotítulo, mas a clareza, às vezes alcançada por meio dadisposição variada de seus termos.Então, para não ser involuntariamente engraçado, oredator poderia reescrever o título como os propostosabaixo, exceto em"Mulher cai do 8o andar, na Ucrânia, mas fi ca pen-durada pelo vestido.""Mulher fi ca pendurada pelo vestido ao cair do 8oandar na Ucrânia.""Mulher cai do 8o andar, mas fi ca pendurada naUcrânia pelo vestido.""Mulher fi ca pendurada pelo vestido ao cair do 8oandar de edifício na Ucrânia.""Na Ucrânia, mulher cai do 8o andar de edifício, masfi ca pendurada pelo vestido."
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Para não ser involuntariamente engraçado, o redator poderia reescrever o título como os propostos abaixo, EXCETO em:
"Mulher cai do 8° andar, mas fica pendurada na Ucrânia pelo vestido."
> Essa frase apresenta o mesmo problema da frase original: o sentido de que Ucrânia parece ser o nome de algum gancho em que a mulher acabou presa.
A impressão que dá é de que a mulher, ao cair, acabou agarrada na Ucrânia, como num gancho.
Essa é uma ideia absurda e acaba produzido um efeito cômico ao texto, o que não é adequado ao contexto da reportagem.
O redator precisaria ter mais cuidado quando à posição do termo "na Ucrânia".
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