ENEM, perguntado por gabriellaareist7677, 11 meses atrás

Muitos países enfrentam sérios problemas com seu elevado crescimento populacional.Em alguns destes países, foi proposta (e por vezes colocada em efeito) a proibição de as famílias terem mais de um filho.Algumas vezes, no entanto, esta política teve conseqüências trágicas (por exemplo, em alguns países houve registros defamílias de camponeses abandonarem suas filhas recém-nascidas para terem uma outra chance de ter um filho do sexomasculino). Por essa razão, outras leis menos restritivas foram consideradas. Uma delas foi: as famílias teriam o direito aum segundo (e último) filho, caso o primeiro fosse do sexo feminino.Suponha que esta última regra fosse seguida por todas as famílias de um certo país (isto é, sempre que o primeiro filhofosse do sexo feminino, fariam uma segunda e última tentativa para ter um menino). Suponha ainda que, em cada nascimento, sejam iguais as chances de nascer menino ou menina.Examinando os registros de nascimento, após alguns anos de a política ter sido colocada em prática, seria esperado que:(A) o número de nascimentos de meninos fosse aproximadamente o dobro do de meninas.(B) em média, cada família tivesse 1,25 filhos.(C) aproximadamente 25% das famílias não tivessem filhos do sexo masculino.(D) aproximadamente 50% dos meninos fossem filhos únicos.(E) aproximadamente 50% das famílias tivessem um filho de cada sexo

#ENADE

Soluções para a tarefa

Respondido por Fernando9100
9

A alternativa correta é a letra d).

O controle populacional (particularmente, das taxas de natalidade) é uma medida extrema, adotada precisamente em países com tamanhos de população insustentáveis, como é o caso da China. Outros países deveriam adotar medidas semelhantes, como a Índia, por exemplo.

Como a natalidade é limitada a 1, caso o primogênito seja menino, e considerando que existem 50% de chances para que este seja menino ou menina, provavelmente 50% dos nascidos nesse país são meninos filhos únicos.

Respondido por gilsommoura92
14

Resposta:

Aproximadamente 25% das famílias não tivessem filhos do sexo masculino.

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