Muitos acontecimentos motivaram a independência dos Estados Unidos da América . Pongue algumas delas
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A Guerrra de Independência (1775 - 1781)
A Guerra de Independência dos Estados Unidos teve como causas mais profundas as restrições mercantilistas impostas pela Inglaterra a suas colônias americanas e a influência das idéias liberais dos filósofos iluministas, divulgadas na América do Norte por homens como Thomas Paine e Samuel Adams, entre outros.
Como causas menores e mais imediatas, podemos citar a Guerra dos Sete Anos, o Massacre de Boston e os Atos Intoleráveis.
No mesmo ano dos Atos Intoleráveis (1774), todas as colônias, com exceção da Geórgia, enviaram representantes para o Primeiro Congresso Continental de Filadélfia.
Nesse Congresso os colonos, ainda não dispostos à separação, resolveram enviar ao governo inglês um pedido para que fossem retirados os Atos Intoleráveis.
Como não foram atendidos, e a Inglaterra acirrou sua repressão, causando a morte de alguns americanos, os colonos se reuniram no Segundo Congresso Continental de Filadélfia, em 1775.
Nesse Segundo Congresso os colonos declararam guerra à Inglaterra, nomearam o rico fazendeiro George Washington comandante das forças americanas e encarregaram Thomas Jefferson de redigir a Declaração de Independência.
A Declaração de Independência, que continha a Declaração dos Direitos do Homem, foi aprovada em 4 de julho de 1776 e afirmava que “as Colônias unidas são, e devem ser por direito, Estados livres e independentes” e que “as Colônias estão isentas de toda e qualquer obediência à Coroa Britânica”.
A essência da Declaração de Independência assentava-se em três princípios fundamentais, a saber:
• todos os homens receberam de Deus certos direitos naturais como a vida, a liberdade e a conquista da felicidade;
• os justos poderes do governo se originam do consentimento dos governados;
• se o governo não respeitar os direitos naturais do homem, torna-se legítimo derrubá-lo do poder pela força das armas e substituí-lo.
A Declaração de Independência foi um extraordinário estímulo aos compatriotas norte-americanos, que até então estavam em desvantagem militar, pois haviam sofrido várias derrotas.
A vitória de George Washington, em Saratoga, em 1777, levou-os a obterem o apoio militar da França e, posteriormente, da Espanha e da Holanda.
A França tentava se vingar da derrota sofrida para os ingleses na Guerra dos Sete Anos, e sua ajuda foi decisiva para a vitória final norte-americana.
Depois de anos de luta, a derrota inglesa em Yorktown, em 1781, colocou um ponto final no conflito pela independência.
Em 1783 a Inglaterra assinou com os americanos o Tratado de Versalhes, pelo qual reconhecia a independência dos Estados Unidos e fixava seus limites nos Grandes Lagos e no Mississipi. A Espanha ficava com a Flórida e a Ilha de Minorca, e a França recuperava algumas ilhas antilhanas e estabelecimento no Senegal.
A Guerra de Independência dos Estados Unidos teve como causas mais profundas as restrições mercantilistas impostas pela Inglaterra a suas colônias americanas e a influência das idéias liberais dos filósofos iluministas, divulgadas na América do Norte por homens como Thomas Paine e Samuel Adams, entre outros.
Como causas menores e mais imediatas, podemos citar a Guerra dos Sete Anos, o Massacre de Boston e os Atos Intoleráveis.
No mesmo ano dos Atos Intoleráveis (1774), todas as colônias, com exceção da Geórgia, enviaram representantes para o Primeiro Congresso Continental de Filadélfia.
Nesse Congresso os colonos, ainda não dispostos à separação, resolveram enviar ao governo inglês um pedido para que fossem retirados os Atos Intoleráveis.
Como não foram atendidos, e a Inglaterra acirrou sua repressão, causando a morte de alguns americanos, os colonos se reuniram no Segundo Congresso Continental de Filadélfia, em 1775.
Nesse Segundo Congresso os colonos declararam guerra à Inglaterra, nomearam o rico fazendeiro George Washington comandante das forças americanas e encarregaram Thomas Jefferson de redigir a Declaração de Independência.
A Declaração de Independência, que continha a Declaração dos Direitos do Homem, foi aprovada em 4 de julho de 1776 e afirmava que “as Colônias unidas são, e devem ser por direito, Estados livres e independentes” e que “as Colônias estão isentas de toda e qualquer obediência à Coroa Britânica”.
A essência da Declaração de Independência assentava-se em três princípios fundamentais, a saber:
• todos os homens receberam de Deus certos direitos naturais como a vida, a liberdade e a conquista da felicidade;
• os justos poderes do governo se originam do consentimento dos governados;
• se o governo não respeitar os direitos naturais do homem, torna-se legítimo derrubá-lo do poder pela força das armas e substituí-lo.
A Declaração de Independência foi um extraordinário estímulo aos compatriotas norte-americanos, que até então estavam em desvantagem militar, pois haviam sofrido várias derrotas.
A vitória de George Washington, em Saratoga, em 1777, levou-os a obterem o apoio militar da França e, posteriormente, da Espanha e da Holanda.
A França tentava se vingar da derrota sofrida para os ingleses na Guerra dos Sete Anos, e sua ajuda foi decisiva para a vitória final norte-americana.
Depois de anos de luta, a derrota inglesa em Yorktown, em 1781, colocou um ponto final no conflito pela independência.
Em 1783 a Inglaterra assinou com os americanos o Tratado de Versalhes, pelo qual reconhecia a independência dos Estados Unidos e fixava seus limites nos Grandes Lagos e no Mississipi. A Espanha ficava com a Flórida e a Ilha de Minorca, e a França recuperava algumas ilhas antilhanas e estabelecimento no Senegal.
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