modelos de crónicas e exemplos
Soluções para a tarefa
Respondido por
2
modelos de cronicas:
1. cronica jornalistica
2. cronica historica
3. cronica humoristica
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1.
PRECARIEDADE DO TRANSPORTE PÚBLICO
Mais uma vez o transporte público não surpreendeu. O problema da escassa frota de ônibus, falta de espaço para todos, catracas e ônibus quebrados, geram stress, além de correr o risco de chegar atrasado, amassado, ou simplismente não chegar. Por todos esse "luxos" pago apenas R$ 2,30. Por exemplo, hoje com a má organização de filas presenciei uma injustiça no transporte público: duas pessoas entraram em uma lotação, passando na frente de uma enorme fila, causando um grande conflito, sendo acusadas injustamente de serem espertas.
Um dos outros motivos que geram conflitos, são os problemas mecânicos, como catracas eletrônicas quebradas, que além do constrangimento causado, gera enormes atrasos na viagem.
O que a sociedade precisa não é de um transporte perfeito, que busque o leve exatamente onde queremos , e sim que tenha o mínimo de agilidade, conforto e qualidade, transformando assim o transporte mais humano.2. O Theatro da Paz e seus espectaculos
A falta de espirito selectivo – O exemplo recente do povo amazonense
Já não é a primeira vez que, abertamente, sem rebuços, combato a cedencia do Theatro da Paz para espectaculos que não podem estar de accôrdo com suas tradições. Theatro official, naturalmente que nelle só devem apresentar-se ou natabilidades ou capacidades dignas de estimulo e que tratem a arte dentro de uma seriedade que se ambiente com o recinto austero de nossa principal casa de espectaculos. No emtanto, infelizmente, não é isso que aqui se verifica. Alli, todos podem se exhibir. Simulacros de companhias, com elementos inconfessáveis, contistas de vigário, mambembes de especie mais infima, circos, etc. Torna-se chocante o contraste. No mesmo local em que pisaram nomes que ficaram immortalizados, como dessa Ângela *****, inegualavel, dessa Pawlowa inesquecível, se arrastam esses palhaços sem expressão e sem valor. E aquelle que hontem applaudiu Bidú Sayão, Guiomar Novaes, Bartiet e Robertson, Margarida Lopes de Almeida, ou um desses talentos que evoluem não se arrisque a entrar hoje no teatro, attrahido somente pela luz que se espalha atravez de suas janellas. Porque póde deparar com um caipira próprio de arraial, a enfiar baboseiras e immoralidades para uma assistência que quer rir e que somente gargalha com a tolice e a pornographia.
Não se comprehende que no nosso Theatro da Paz, que sentiria o rubor subir ao rosto se os homens, ajuizadamente, não fizessem de pedra, trabalhe elencos como o do Jararaca ou companhias de fantoches, como essa que se exhibiu no largo de Nazareth. Podem ser muito bons, nunca, porém, para o nosso theatro official.
O amazonense acaba de demonstrar como leva a sério o seu theatro. A companhia Lyson, que é muitas vezes melhor que a Jararaca, arranjou o Theatro Amazonas para trabalhar. Pois o publico a repudiou. Na estréa, ao verificar a qualidade de seus espectaculos, immediatamente sahiu do theatro, que nunca mais reuniu assistencia para funcionar. No emtanto, se esse elenco trabalhasse num outro local mais modesto, talvez lograsse êxito... Aqui, a nossa elite se afasta. Mas as galerias se enchem de gente que grita e assobia como se estivesse na rua...
O governador, sei bem desse facto, é victima do pedido de amigos que não comprehendem, sem tempo para syndicancias, obrigada a confiar nos que o apoiam, e que somente muito tarde verifica haver abuso de confiança. O remedio, no emtanto, é fácil e já foi adoptado em muitos outros Estados. Ha uma commissão de cultura. E somente ella póde ceder o theatro official. O requerente tem que annexar ao pedido o programma que executará, o nome dos artistas que defenderão os papeis. E, pedois de um exame consciencioso, a commissão resolverá se o theatro póde ou não ser cedido. E o que ella resolve é apoiado integralmente pelo governador do Estado, que fica assim livre das perigosas injucções partidarias, do empenho de politicos inescrupulosos. No geral, essas commissões são presididas pelo secretario de Educação e Cultura. Aqui, o sr. José Malcher deveria adoptar egual proceder. E, dessa maneira, o nosso Theatro da Paz nunca mais se envergonharia de acolher companhias que ficariam bem noutros logares mais modestos e mais de accôrdo com a valia de seus elementos3.
Numa entrevista de emprego:
- Muito bem meu rapaz!...Eu até que gostei de você, achei você bastante simpático. Vamos fazer um último teste:
- Vamos dizer que você está no pantanal e de repente aparece uma onça enorme, o que você faz? Perguntou a entrevistadora.
- Se eu tiver uma arma eu atiro nela. Disse o entrevistado. - E se o senhor não tiver uma arma? - Aí eu pego uma faca e vou pra cima dela. Cheio de valentia respondeu o entrevistado. - E se você não tiver uma faca? Continuou a entrevistadora. - Aí eu saio correndo. - E se o senhor não puder correr? - Tem certeza que a senhora gostou de mim?
1. cronica jornalistica
2. cronica historica
3. cronica humoristica
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1.
PRECARIEDADE DO TRANSPORTE PÚBLICO
Mais uma vez o transporte público não surpreendeu. O problema da escassa frota de ônibus, falta de espaço para todos, catracas e ônibus quebrados, geram stress, além de correr o risco de chegar atrasado, amassado, ou simplismente não chegar. Por todos esse "luxos" pago apenas R$ 2,30. Por exemplo, hoje com a má organização de filas presenciei uma injustiça no transporte público: duas pessoas entraram em uma lotação, passando na frente de uma enorme fila, causando um grande conflito, sendo acusadas injustamente de serem espertas.
Um dos outros motivos que geram conflitos, são os problemas mecânicos, como catracas eletrônicas quebradas, que além do constrangimento causado, gera enormes atrasos na viagem.
O que a sociedade precisa não é de um transporte perfeito, que busque o leve exatamente onde queremos , e sim que tenha o mínimo de agilidade, conforto e qualidade, transformando assim o transporte mais humano.2. O Theatro da Paz e seus espectaculos
A falta de espirito selectivo – O exemplo recente do povo amazonense
Já não é a primeira vez que, abertamente, sem rebuços, combato a cedencia do Theatro da Paz para espectaculos que não podem estar de accôrdo com suas tradições. Theatro official, naturalmente que nelle só devem apresentar-se ou natabilidades ou capacidades dignas de estimulo e que tratem a arte dentro de uma seriedade que se ambiente com o recinto austero de nossa principal casa de espectaculos. No emtanto, infelizmente, não é isso que aqui se verifica. Alli, todos podem se exhibir. Simulacros de companhias, com elementos inconfessáveis, contistas de vigário, mambembes de especie mais infima, circos, etc. Torna-se chocante o contraste. No mesmo local em que pisaram nomes que ficaram immortalizados, como dessa Ângela *****, inegualavel, dessa Pawlowa inesquecível, se arrastam esses palhaços sem expressão e sem valor. E aquelle que hontem applaudiu Bidú Sayão, Guiomar Novaes, Bartiet e Robertson, Margarida Lopes de Almeida, ou um desses talentos que evoluem não se arrisque a entrar hoje no teatro, attrahido somente pela luz que se espalha atravez de suas janellas. Porque póde deparar com um caipira próprio de arraial, a enfiar baboseiras e immoralidades para uma assistência que quer rir e que somente gargalha com a tolice e a pornographia.
Não se comprehende que no nosso Theatro da Paz, que sentiria o rubor subir ao rosto se os homens, ajuizadamente, não fizessem de pedra, trabalhe elencos como o do Jararaca ou companhias de fantoches, como essa que se exhibiu no largo de Nazareth. Podem ser muito bons, nunca, porém, para o nosso theatro official.
O amazonense acaba de demonstrar como leva a sério o seu theatro. A companhia Lyson, que é muitas vezes melhor que a Jararaca, arranjou o Theatro Amazonas para trabalhar. Pois o publico a repudiou. Na estréa, ao verificar a qualidade de seus espectaculos, immediatamente sahiu do theatro, que nunca mais reuniu assistencia para funcionar. No emtanto, se esse elenco trabalhasse num outro local mais modesto, talvez lograsse êxito... Aqui, a nossa elite se afasta. Mas as galerias se enchem de gente que grita e assobia como se estivesse na rua...
O governador, sei bem desse facto, é victima do pedido de amigos que não comprehendem, sem tempo para syndicancias, obrigada a confiar nos que o apoiam, e que somente muito tarde verifica haver abuso de confiança. O remedio, no emtanto, é fácil e já foi adoptado em muitos outros Estados. Ha uma commissão de cultura. E somente ella póde ceder o theatro official. O requerente tem que annexar ao pedido o programma que executará, o nome dos artistas que defenderão os papeis. E, pedois de um exame consciencioso, a commissão resolverá se o theatro póde ou não ser cedido. E o que ella resolve é apoiado integralmente pelo governador do Estado, que fica assim livre das perigosas injucções partidarias, do empenho de politicos inescrupulosos. No geral, essas commissões são presididas pelo secretario de Educação e Cultura. Aqui, o sr. José Malcher deveria adoptar egual proceder. E, dessa maneira, o nosso Theatro da Paz nunca mais se envergonharia de acolher companhias que ficariam bem noutros logares mais modestos e mais de accôrdo com a valia de seus elementos3.
Numa entrevista de emprego:
- Muito bem meu rapaz!...Eu até que gostei de você, achei você bastante simpático. Vamos fazer um último teste:
- Vamos dizer que você está no pantanal e de repente aparece uma onça enorme, o que você faz? Perguntou a entrevistadora.
- Se eu tiver uma arma eu atiro nela. Disse o entrevistado. - E se o senhor não tiver uma arma? - Aí eu pego uma faca e vou pra cima dela. Cheio de valentia respondeu o entrevistado. - E se você não tiver uma faca? Continuou a entrevistadora. - Aí eu saio correndo. - E se o senhor não puder correr? - Tem certeza que a senhora gostou de mim?
mayyoshi05ow6gqh:
me desculpe não dei espaço nos números, mas cada numero corresponde a uma cronica.
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