modelo de carta argumentada urgente
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Santíssimo Papa Francisco
Assunto é complexo e envolve o casamento entre padres vinculados a essa Instituição, coordenada.
Por Vossa Santidade, este assunto bastante comentado, especialmente no Brasil, onde mais de 7 mil sacerdotes encontram em situação de matrimônio ou união estável.
Sou um sabedor de que a Santa Igreja apóia-se dogmas milenares, construídos paulatinamente, os quais exigem uma dedicação exclusiva de seus servos, exigindo-lhes não manterem qualquer relacionamento conjugal. A vossa santidade haverá de me afirmar que um padre não teria tempo para várias atribuições, o que considero equívoco, visto que a geração corrente não deve ser comparada a civilizações antigas. Estamos na era em que as pessoas conseguem atender a vários chamados simultaneamente, sem, no entanto, haver interferência entre um e outro e, sinceramente, não enxergo incompatibilidade entre exercer a função de um sacerdote e constituir família.
Não querendo contrariar as doutrinas que regem o Cristianismo, sugiro a Vossa Santidade analisar, junto aos conselhos que compõem o Vaticano, se não seria hora de rever alguns conceitos estabelecidos pelo Catolicismo, adequando ao nosso tempo. Em minha visão repito que não existe qualquer empecilho para que essa mudança seja considerada. Sem querer comparar, a maioria das outras denominações religiosas permite que seus representantes possam conviver com uma mulher, ter filhos e, ainda assim, eles permanecem a serviço da Palavra de Deus, inclusive vivenciando na prática aquilo que ensinarão a seus fiéis.
É assim que me pronuncio, respeitando os preceitos que orientam a religião católica. Penso, Santo Padre, que o tema é devera ser estudado, e discutido. Ao liberar o casamento para os sacerdotes da Igreja, o Vaticano poderia, quem sabe, estar contribuindo para que alguns escândalos vivenciados pela Instituição fossem amenizados. Padres são seres comuns, de carne e osso, ainda que tenham o dom espiritual e retórico de nortear o bom caminho a seus seguidores. Precisam ter uma esposa, filhos, uma família própria, vivendo com consciência tranquila e necessidades satisfeitas.
Com a sua bênção.
Assunto é complexo e envolve o casamento entre padres vinculados a essa Instituição, coordenada.
Por Vossa Santidade, este assunto bastante comentado, especialmente no Brasil, onde mais de 7 mil sacerdotes encontram em situação de matrimônio ou união estável.
Sou um sabedor de que a Santa Igreja apóia-se dogmas milenares, construídos paulatinamente, os quais exigem uma dedicação exclusiva de seus servos, exigindo-lhes não manterem qualquer relacionamento conjugal. A vossa santidade haverá de me afirmar que um padre não teria tempo para várias atribuições, o que considero equívoco, visto que a geração corrente não deve ser comparada a civilizações antigas. Estamos na era em que as pessoas conseguem atender a vários chamados simultaneamente, sem, no entanto, haver interferência entre um e outro e, sinceramente, não enxergo incompatibilidade entre exercer a função de um sacerdote e constituir família.
Não querendo contrariar as doutrinas que regem o Cristianismo, sugiro a Vossa Santidade analisar, junto aos conselhos que compõem o Vaticano, se não seria hora de rever alguns conceitos estabelecidos pelo Catolicismo, adequando ao nosso tempo. Em minha visão repito que não existe qualquer empecilho para que essa mudança seja considerada. Sem querer comparar, a maioria das outras denominações religiosas permite que seus representantes possam conviver com uma mulher, ter filhos e, ainda assim, eles permanecem a serviço da Palavra de Deus, inclusive vivenciando na prática aquilo que ensinarão a seus fiéis.
É assim que me pronuncio, respeitando os preceitos que orientam a religião católica. Penso, Santo Padre, que o tema é devera ser estudado, e discutido. Ao liberar o casamento para os sacerdotes da Igreja, o Vaticano poderia, quem sabe, estar contribuindo para que alguns escândalos vivenciados pela Instituição fossem amenizados. Padres são seres comuns, de carne e osso, ainda que tenham o dom espiritual e retórico de nortear o bom caminho a seus seguidores. Precisam ter uma esposa, filhos, uma família própria, vivendo com consciência tranquila e necessidades satisfeitas.
Com a sua bênção.
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