Milhares de braços tornaram-se de súbito necessários. [...] Procuravam-se principalmente pelos pequenos e ágeis. [...] Muitos, milhares desses pequenos seres infelizes, de sete a treze ou quatorze anos foram despachados para o norte. O costume era o mestre [...] vestí-los, alimentá-los e alojá-los na casa de aprendizes junto a fábrica. Foram designados supervisores para lhes vigiar o trabalho. Era interesse destes feitores [...] fazerem as crianças trabalhar o máximo possível, pois sua remuneração era proporcional à quantidade de trabalho que deles podiam extrair. [...] Os lucros dos fabricantes eram enormes [...]. Começaram então a prática do trabalho noturno, revezando, sem solução de continuidade, a turma do dia pelo da noite o grupo diurno ia se estender nas camas ainda quentes que o grupo noturno ainda acabara de deixar, e vice e versa. Todo mundo diz em Lancashire, que as camas nunca esfriam.
O texto em análise descreve uma rotina de trabalho durante a Revolução Industrial, no século XIX, em que
A
se verifica a existência da prática cruel e degradante de trabalho infantil.
B
fica claro que o trabalho infantil é justo diante da necessidade de aumentar os lucros.
C
é possível encontrar boas condições de trabalho, especialmente para o público infantil.
D
se condena, por parte dos donos das indústrias da época, a utilização de mão de obra infantil.
reibanyt:
B, to em call com 5 mongo e 5 cabeça pensando deve te ajduar
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LETRA A
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1) c 2)d 3)a 4)b 5)c 6)b 7)d 8)d 9)b 10)a 11)c 12)c 013)b 14)a 15)a 16)c 17)d 18)a 19)d 20 eu nao sei
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