Metade da população do mundo vive com menos de 2 doláres por dia. A maioria dessas pessoas é mulher. A pobreza se tornou uma questão feminina e, para milhões de mulheres, a busca por uma vida melhor significa viver longe, muitas vezes longe demais de seus filhos - ou amando os filhos de outras em troca de pagamento, ou trabalhando como faxineira, garçonete, operária, trabalhadora agrícola, prostituta ou qualquer outra coisa no lado obscurso da economia. (MARÇAL, Katrine. O Lado invisível da economia: uma visão feminista. São Paulo: Alaúde, 2017, p. 54).
Em plena Revolução, a mulher francesa carecia de cidadania. Era considerada uma prolongação do homem quando entrava em contrato matrimonial com ele. Nós crescemos escutando que a palavra homem incluía toda humanidade, mas isso é rotundamente falso. Homem, na barulhenta declaração dos direitos naturais, fundamentais, inalienáveis e até sagrados - quantas palavras altissonantes -, só considerava o gênero masculino e nem mesmo todo o gênero. (MARUANE, Lina. Contra os filhos. São Paulo: Todavia, 2018., p. 35)
Diante desse texto, é correto afirmar que:
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oii :)
Pode-se dizer que, em relação ao contexto histórico e de acordo com os textos acima, a figura do sexo feminino sempre foi visto como frágil e inferior se comparado ao sexo masculino. Tal comparação entre os gêneros e assimilação de inferioridade é nítida na própria configuração social, exemplificada diferença salarial existente entre os sexos em cargos iguais.
mateusrodri2:
A Revolução Francesa deixou de lado a efetividade da igualdade de gênero.
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Explicação passo-a-passo:
espero ter ajudadooooooo
Anexos:
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