História, perguntado por lauramarianadasilvaz, 8 meses atrás

me responda nessa quebra meu galho fazendo favor se puder me ajudar Obrigado mas se não puder vale por ter tentado ​

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por helenagaladriel
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Resposta:

Olá! a questão sobre o reavivamento do comécio nas cidades medievais é mais complexa do que aponta o texto, e tem a ver com uma serie de fatores, dentre os quais o 1) expansão territorial e maior circulação de pessoas dentro e fora da Cristandade (como é correto se referir à Europa do período), 2) melhora significativa nas tecnicas de plantio e também no clima, o que favorece a produção alimentícia e, por consequencia, gera um aumento de natalidade e 3) a passagem do ano mil, no qual os cristãos acreditavam que iria acontecer o apocalipse. Todos esses fatores ajudam a estimular o comércio e o crescimento das cidades. Ao olharmos para o contexto atual, o comércio faz parte do "terceiro setor" da economia, o de serviços. Esse setor é o que mais movimenta dinheiro no mundo todo, pois é através dele que se escoa a produção da indústria e do agronegócio (os outros dois setores da economia). Como o setor de serviços é o maior setor, o que emprega mais gente, esse setor foi o que mais foi atingido pelas restrições necessárias para o combate da covid-19, pois depende diretamente do funcionamento dos estabelecimentos comerciais (lojas, shoppings, etc). Uma saída que esse setor encontrou foi o incremento do e-commerce, as vendas pela internet, que atualmente beneficia principalmente os grandes conglomerados empresariais estrangeiros (grupos como a amazon, por exemplo). Em resumo, o comércio das cidades no século XXI é formado em grande parte por pequenos empresários, que tem dificuldade em competir com os gigantes do e-commerce, agravando a crise financeira local, justamente porque dependem, assim como as cidades medievais dependiam, da circulação de pessoas.

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