me de uma dissertação sobre a Autocracia na Russia
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Vladimir Putin, o notório dirigente russo, recentemente foi “reeleito” presidente da Rússia. A Rússia, assim como todos os seus estados clientes – Bielorrússia, Cazaquistão, Uzbequistão, entre muitos outros países – é uma autocracia, que se esforça genuinamente para perpetuar e difundir uma tendenciosa e extravagante fachada de democracia tanto para si, quanto para o mundo exterior, não sendo capaz de ludibriar ninguém que conheça de fato sua verdadeira situação política. A verdade, no entanto, exposta de forma autêntica, mostra que o governo russo, assim como os demais países da região, é dominado por oligarquias criminosas, com interesses políticos e econômicos muito específicos. Vladimir Putin, para todos os efeitos, não passa de um fantoche da grande organização criminosa que domina a Federação Russa há décadas, desde os tempos da União Soviética.
Vladimir Putin está no poder desde 1999. Assumiu como Primeiro Ministro, tornando-se presidente no ano seguinte. Em 2008, voltou a ocupar o cargo de Primeiro Ministro, quando Dmitry Medvedev assumiu como presidente, de 2008 a 2012. A partir de 2012, Putin voltou a assumir como presidente. Não obstante, compreendendo que todos estes títulos não passam de formalidades, independente dos cargos que nominalmente ocupam, tanto Medvedev quanto Putin – mas especialmente Putin – ocupam os cargos que ocupam como um favor às oligarquias que de fato controlam o poder político e econômico na Federação Russa. E isso envolve atuar nos interesses mais sórdidos e escusos que possam existir, inclusive no crime organizado, que está ostensivamente disseminado em todas as organizações políticas, públicas e privadas do país. A obsessão pelo poder não tem preço ou limites, e sua conquista exige uma troca sistemática de favores.
Ao longo dos anos, Putin foi ligado a inúmeros assassinatos. Como um autocrata inescrupuloso e implacável, o mandatário russo é conhecido por executar jornalistas, inimigos e opositores políticos sem qualquer remorso. Em 2006, a notória jornalista russa Anna Politkovskaya foi brutalmente assassinada, e sua execução gerou comoção internacional. Até mesmo o notório líder da extinta União Soviética, Mikhail Gorbachev, manifestou seu ultraje e seu pesar na ocasião. Como a jornalista foi assassinada no aniversário de Vladimir Putin, o mandatário russo rapidamente tornou-se um suspeito. Não obstante, Putin igualmente emitiu uma declaração oficial de pesar.
Outro assassinato que gerou muita comoção internacional foi o do dissidente russo Boris Nemtsov, morto em fevereiro de 2015, perto do Kremlin. Nemtsov havia levantado um dossiê que mostrava os interesses escusos de Putin e suas reais motivações para uma guerra na Ucrânia, o que o colocou em rota de colisão com o mandatário da Federação Russa. Na ocasião, a própria mãe de Nemtsov constantemente alertava seu filho de que Vladimir Putin tentaria matá-lo.
Dentre outros assassinatos suspeitos, o do matemático e político Boris Berezovsky – inicialmente considerado um suicídio, e posteriormente revertido para investigação em andamento – e o do ex-agente do serviço de segurança federal Alexander Litvinenko, envenenado com plutônio, ambos na Inglaterra, são igualmente atribuídos, ao menos no campo especulativo, à Vladimir Putin.
O tempo de Putin na KGB é relativamente conhecido, assim como sua frieza e brutalidade. Para conseguir o que quer, Putin faz o que é necessário, passa por cima de quem for preciso. Para defender o jogo político, não há absolutamente nada que o presidente da Rússia – que também está na lista dos homens mais ricos do mundo – não possa fazer. No entanto, Putin aprendeu a matemática da dissimulação, sabe como perpetrar as atrocidades mais brutais sem deixar rastros, apagando todas e quaisquer ligações ao seu nome. Aliado a isso, está a capacidade de aparentar ser uma figura pública cativante, o que o torna relativamente popular.
A Rússia moderna é um palácio de assassinatos políticos frios e extravagantes, mas o que o espetáculo esconde, o público não se atreve a vislumbrar. A ambição pelo poder exerce demandas de brutal e implacável, porém trivial malevolência, e para homens como Vladimir Putin, o jogo político é uma guerra apta a produção em massa de cadáveres.
Vladimir Putin está no poder desde 1999. Assumiu como Primeiro Ministro, tornando-se presidente no ano seguinte. Em 2008, voltou a ocupar o cargo de Primeiro Ministro, quando Dmitry Medvedev assumiu como presidente, de 2008 a 2012. A partir de 2012, Putin voltou a assumir como presidente. Não obstante, compreendendo que todos estes títulos não passam de formalidades, independente dos cargos que nominalmente ocupam, tanto Medvedev quanto Putin – mas especialmente Putin – ocupam os cargos que ocupam como um favor às oligarquias que de fato controlam o poder político e econômico na Federação Russa. E isso envolve atuar nos interesses mais sórdidos e escusos que possam existir, inclusive no crime organizado, que está ostensivamente disseminado em todas as organizações políticas, públicas e privadas do país. A obsessão pelo poder não tem preço ou limites, e sua conquista exige uma troca sistemática de favores.
Ao longo dos anos, Putin foi ligado a inúmeros assassinatos. Como um autocrata inescrupuloso e implacável, o mandatário russo é conhecido por executar jornalistas, inimigos e opositores políticos sem qualquer remorso. Em 2006, a notória jornalista russa Anna Politkovskaya foi brutalmente assassinada, e sua execução gerou comoção internacional. Até mesmo o notório líder da extinta União Soviética, Mikhail Gorbachev, manifestou seu ultraje e seu pesar na ocasião. Como a jornalista foi assassinada no aniversário de Vladimir Putin, o mandatário russo rapidamente tornou-se um suspeito. Não obstante, Putin igualmente emitiu uma declaração oficial de pesar.
Outro assassinato que gerou muita comoção internacional foi o do dissidente russo Boris Nemtsov, morto em fevereiro de 2015, perto do Kremlin. Nemtsov havia levantado um dossiê que mostrava os interesses escusos de Putin e suas reais motivações para uma guerra na Ucrânia, o que o colocou em rota de colisão com o mandatário da Federação Russa. Na ocasião, a própria mãe de Nemtsov constantemente alertava seu filho de que Vladimir Putin tentaria matá-lo.
Dentre outros assassinatos suspeitos, o do matemático e político Boris Berezovsky – inicialmente considerado um suicídio, e posteriormente revertido para investigação em andamento – e o do ex-agente do serviço de segurança federal Alexander Litvinenko, envenenado com plutônio, ambos na Inglaterra, são igualmente atribuídos, ao menos no campo especulativo, à Vladimir Putin.
O tempo de Putin na KGB é relativamente conhecido, assim como sua frieza e brutalidade. Para conseguir o que quer, Putin faz o que é necessário, passa por cima de quem for preciso. Para defender o jogo político, não há absolutamente nada que o presidente da Rússia – que também está na lista dos homens mais ricos do mundo – não possa fazer. No entanto, Putin aprendeu a matemática da dissimulação, sabe como perpetrar as atrocidades mais brutais sem deixar rastros, apagando todas e quaisquer ligações ao seu nome. Aliado a isso, está a capacidade de aparentar ser uma figura pública cativante, o que o torna relativamente popular.
A Rússia moderna é um palácio de assassinatos políticos frios e extravagantes, mas o que o espetáculo esconde, o público não se atreve a vislumbrar. A ambição pelo poder exerce demandas de brutal e implacável, porém trivial malevolência, e para homens como Vladimir Putin, o jogo político é uma guerra apta a produção em massa de cadáveres.
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