ME AJUDEM, POR FAVOR!!
Trecho do texto “Tecnicamente impecável, 'A Estrada 47' resgata participação do Brasil na 2ª Guerra”
“(...) O filme não aborda nenhuma das grandes batalhas da FEB, como os vários ataques fracassados e a eventual conquista de Monte Castello, ou a ainda mais importante tomada da pequena cidade de Montese. O enredo é totalmente fictício, embora com base real, e a história se passa no difícil inverno de 1944-1945. (...) Pracinhas de uma unidade de engenharia de combate são os protagonistas. Trata-se de uma tradição típica, um verdadeiro clichê, dos filmes de guerra americanos: um grupo de militares é o centro da atenção. Pode ser um pelotão, um grupo de combate ou um mero destacamento de menos de uma dúzia de soldados. O grupo, no caso americano, costuma incluir um caipira do interior, um malandro de Nova York, um "latino", um "italiano", um "judeu", ou, em raros filmes, um negro – as forças armadas americanas eram segregadas na Segunda Guerra; negros lutavam em unidades separadas. O grupinho brasileiro inclui um sargento negro –as forças armadas brasileiras não eram segregadas– e pessoal de várias partes do país. A maioria da FEB foi recrutada no Rio, em São Paulo, Minas Gerais e Estados do Sul, mas havia bom número de nordestinos também. O personagem mais cativante do filme é conhecido como Piauí (Francisco Gaspar), um sujeito humilde e bem-intencionado que cria um belo relacionamento com um prisioneiro alemão. Seus companheiros do sul o chamam pejorativamente de Paraíba. (...) Nunca houve um filme brasileiro de guerra tão tecnicamente bem-feito. As cenas de combate são corretas; os tanques americanos são de fato o clássico M-4 Sherman. As cenas são filmadas em lugares que representam perfeitamente a Itália onde a FEB lutou. “Um dia tudo isso será esquecido", diz um dos personagens. De fato, isso aconteceu. Poucos no Brasil de hoje lembram ou conhecem a epopeia da FEB. Esse filme felizmente pode ajudar a sacudir a memória dos compatriotas.”
1. Qual é o “clichê” que o enredo do filme “A estrada 47” segue?
Sua resposta
2. Mesmo que as “cenas de combate são corretas; os tanques americanos são de fato o clássico M-4 Sherman. As cenas são filmadas em lugares que representam perfeitamente a Itália onde a FEB lutou.” o filme trata-se de uma história fictícia, de uma história criada por um roteirista inspirada em várias situações que envolveram a participação do Brasil na Segunda Guerra. Em sua opinião, o que podemos aprender com filmes históricos mesmo que se tratem de história fictícia? Caso você não tenha assistido ao filme “A Estrada 47” pode usar outros exemplos de filme que você conheça para responder a esta questão.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Um grupo de militares é o centro da atenção, podia ser um pelotão, um grupo de combate ou um mero destacamento de menos de uma dúzia de soldados. O grupo, no caso americano, costuma incluir um caipira do interior, um malandro de Nova York, um "latino", um "italiano", um "judeu", ou, em raros filmes, um negro.
A Estrada 47 é um filme de drama de 2015 escrito e dirigido por Vicente Ferraz, baseado em fatos reais, sobre a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Inicialmente chamado de A Montanha. O filme mostra o drama vivido por uma unidade anti-mina da Força Expedicionária Brasileira que, depois de um ataque de pânico, tentam manter o ânimo e desativar o campo minado que os separa de um vilarejo controlado por forças nazi-fascistas.
Mesmo com medo de emboscadas, eles precisam decidir se voltam ao quartel, e enfrentam a corte marcial por deixar seus postos, ou se seguem adiante e retiram as minas terrestres da Estrada 47, o que permitiria a passagem do exército aliado. A ideia vem do jornalista de guerra Rui (o português Ivo Canelas), que se junta aos soldados, especializados em engenharia.
Resposta:
A Estrada 47 é um filme de drama de 2015 escrito e dirigido por Vicente Ferraz, baseado em fatos reais, sobre a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Inicialmente chamado de A Montanha. O filme mostra o drama vivido por uma unidade anti-mina da Força Expedicionária Brasileira que, depois de um ataque de pânico, tentam manter o ânimo e desativar o campo minado que os separa de um vilarejo controlado por forças nazi-fascistas.