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Segundo o filósofo grego Aristóteles, QUAL A FINALIDADE EXISTENCIAL DOS SERES HUMANOS?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Em “Ética a Nicômaco”, Aristóteles defende que a felicidade é a finalidade das ações humanas. Na “Ética a Nicômaco”, a finalidade é identificada como o “bem”, ou seja, dizer que todas as ações tendem a um fim é o mesmo que dizer que todas as coisas tendem a um bem.
Resposta:
O ser humano é uma unidade e uma totalidade. Portanto é inadequado se desenvolver doutrinas diversas sobre o ser humano: uma científica e uma filosófica, uma secular e uma religiosa, uma psicológica e uma sociológica. O ser humano é uma unidade indivisível. Todos os métodos contribuem para uma e mesma imagem do ser humano. Existem, entretanto, muitos elementos e estratos na natureza humana; e cada um destes requer uma abordagem especial - um método especial. A unidade do ser humano não implica que só se possa investigá-lo de uma única forma. Uma vez que o ser humano compreende todos os elementos da realidade, cada estratoS do ser, fazER necessário usar todos os métodos a fim de lidar com ele adequadamente. Ele é o microcosmo, cuja descrição não deve negligenciar nenhuma ferramenta utilizada na descrição do macrocosmo. Desta forma é errado tomar um método de abordagem do ser humano como o único válido ou subordinar todos os outros métodos a uma única abordagem, seja o método teológico dos tempos antigos, o método racionalista dos tempos modernos ou o método empírico da atualidade. Por outro lado, devemos evitar qualquer atomismo de métodos. Deve ser mostrado que em cada método encontram-se elementos que nos dirigem para outros métodos; que a abordagem empírica não pode ser utilizada sem os elementos descobertos pelo método racionalista; e que este último, por sua vez, pressupõe certos elementos fornecidos pela teologia. Os métodos de estudo da natureza humana não devem ser exclusivos, nem meramente atomísticos e cumulativos, mas dialéticos e mutuamente interdependentes.
Consideremos, portanto, a doutrina da servidão humana ou da natureza existencial humana.
Quando a liberdade entrega a si própria ela se torna servidão. Mas uma vez que mesmo no ato de sua rendição a liberdade permanece ativa, a liberdade e a servidão não são simplesmente contradições. Isto se manifesta na descrição exata da natureza existencial do homem. A criatividade, que é a principal característica do ser humano em sua liberdade, não desaparece na sua servidão, mas se transforma - ela torna-se trágica e pecaminosa. A doutrina da natureza existencial do ser humano deve, portanto, lidar primeiro com a criatividade humana sob a lei da servidão trágica e, em seguida, com a criatividade humana sob a lei da servidão pecaminosa. As duas fases são interdependentes e em ambos um elemento de liberdade está lutando com um elemento de servidão. Mas a servidão é predominante.
Explicação: