Me ajudem por favor como era a infância de uma criança escrava
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Entre os cativos do Brasil, predominava a presença de adultos. Poucos deles completavam cinqüenta anos. O equilíbrio entre os sexos era a norma. As crianças poderiam corresponder a um terço da escravaria. Na média, elas representavam apenas dois entre cada dez cativos. Não existia propriamente um mercado de crianças cativas. Mas algumas eram compradas e vendidas. Essas transações eram feitas nas etapas finais da infância, especialmente durante as fases de desembarque africano. Também é verdade que outras eram doadas ao nascer. Poucas crianças chegavam a idade adulta. Com menos de 10 anos correspondiam a um terço dos cativos falecidos: dentre estes, dois terços morriam antes de completar um ano de idade, 80% até os 5 anos.
Os pequenos que escapavam da morte prematura, iam perdendo os pais. Uma infância incomum, vista apenas em comunidades destruídas por guerras ou epidemias. Também a alforria entre os cativos fazia desaparecer dos registros os pais. Quando um Senhor morria, uma entre cada quatro famílias escravas, eram destruídas na partilha dos bens.
O batismo era feito com poucas semanas do nascimento de uma criança. E no livro de batismos, o Inhaúma, registravam-se os nomes donos dos escravos e os padrinhos, que na maior parte das vezes eram escravos, alguns libertos e poucos homens livres.
As crianças cativas até os 6 anos viviam em "igualdade familiar" na casa senhoril. O aprendizado da criança escrava se refletia no preço que alcançava. Por volta dos 4 anos, o mercado pagava uma aposta contra a altíssima taxa de mortalidade infantil. Mas quando os pequenos começavam a lavar, cozinha, trabalhar com madeira, etc, o preço crescia. O "adestramento" também se fazia pelo suplício do dia-a-dia, e pelas pequenas humilhações. Por volta dos 12 anos, esse adestramento, que tornava a criança adulta, estava concluído. Nessa idade os meninos e meninas começavam a trazer a profissão no sobrenome: Chico Roça, João Pastor, Ana Mucama.
Conclui-se, então, que a criança escrava no Brasil não foi criança, não teve infância. Esta época foi sem dúvidas muito cruel e marcou para sempre a nação. Uma história que infelizmente não pode ser apagava. Que sirva então como exemplo de tragédia humana.
Os pequenos que escapavam da morte prematura, iam perdendo os pais. Uma infância incomum, vista apenas em comunidades destruídas por guerras ou epidemias. Também a alforria entre os cativos fazia desaparecer dos registros os pais. Quando um Senhor morria, uma entre cada quatro famílias escravas, eram destruídas na partilha dos bens.
O batismo era feito com poucas semanas do nascimento de uma criança. E no livro de batismos, o Inhaúma, registravam-se os nomes donos dos escravos e os padrinhos, que na maior parte das vezes eram escravos, alguns libertos e poucos homens livres.
As crianças cativas até os 6 anos viviam em "igualdade familiar" na casa senhoril. O aprendizado da criança escrava se refletia no preço que alcançava. Por volta dos 4 anos, o mercado pagava uma aposta contra a altíssima taxa de mortalidade infantil. Mas quando os pequenos começavam a lavar, cozinha, trabalhar com madeira, etc, o preço crescia. O "adestramento" também se fazia pelo suplício do dia-a-dia, e pelas pequenas humilhações. Por volta dos 12 anos, esse adestramento, que tornava a criança adulta, estava concluído. Nessa idade os meninos e meninas começavam a trazer a profissão no sobrenome: Chico Roça, João Pastor, Ana Mucama.
Conclui-se, então, que a criança escrava no Brasil não foi criança, não teve infância. Esta época foi sem dúvidas muito cruel e marcou para sempre a nação. Uma história que infelizmente não pode ser apagava. Que sirva então como exemplo de tragédia humana.
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Das meninas era aprender a fazer os exercícios de sua mãe como fazer comida limpar a casa.... dos meninos era aprender a plantar , aprender a caçar, etc.... mas as crianças q nasciam com problemas eram assassinadas por elas no futuro n coseguirem trabalharem.
Espero ter ajudado
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