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SOBRE A INTOLERÂNCIA À LACTOSE
Última atualização em: 28/08/17
O QUE É INTOLERÂNCIA À LACTOSE?
Intolerância à Lactose é o termo utilizado para pessoas que não conseguem digerir produtos lácteos (leite e seus derivados). Esta impossibilidade de digestão geralmente ocorre em pessoas que não produzem a enzima lactase ou produzem-na em quantidade insuficiente para realizar a digestão da lactose. A maioria das populações têm uma perda progressiva da capacidade de absorção da lactose que inicia-se após os primeiros anos de vida.
O QUE É LACTOSE E LACTASE?
A Lactose é o açúcar do leite, um dissacarídeo que com a ação da enzima lactase, transforma-se em dois monosacarídeos: glucose e galactose. Estes carboidratos simples, após formados, são facilmente absorvidos pelo corpo. No entanto, a falta ou deficiência na produção da lactase faz com que a lactose chegue até o intestino delgado sem ser absorvida pelo organismo. Ela é fermentada por bactérias causando gases e sintomas típicos de indigestão.
QUAL É O TEOR DE LACTOSE EM UM COPO DE LEITE?
O leite de vaca, assim como todos os outros leites de origem animal, contém em média 5 gramas de lactose por cada 100 ml de leite. Assim, um copo de leite (250 ml) contém 12,5 g de lactose. O leite humano é o mais rico em lactose. Ele contém cerca de 7g de lactose por cada 100ml.
QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA INTOLERÂNCIA À LACTOSE?
Os sintomas mais comuns são a diarréia (ou à vezes constipação), distensão abdominal, gases, náusea e sintomas de má digestão. A severidade dos sintomas dependerá da quantidade de lactose ingerida assim como da quantidade de lactose que seu organismo tolera.
QUAIS SÃO OS TIPOS DE INTOLERÂNCIA À LACTOSE?
DEFICIÊNCIA PRIMÁRIA – Também chamada de Hipolactasia Primária, esta é a forma mais comum de intolerância à lactose, atingindo cerca de 75% da população mundial e variando de acordo com as diferentes etnias. Povos asiáticos e africanos apresentam os índices mais altos de intolerância deste carboidrato, ao passo que povos do norte europeu apresentam índices mais baixos. A Hipolactasia Primária é uma condição natural e permanente de grande parte da população mundial na fase adulta.
DEFICIÊNCIA SECUNDÁRIA – A intolerância à lactose pode ser uma deficiência na produção da enzima lactase decorrente de outras doenças como a doença celíaca, doença de Chron, diarreias, síndrome do intestino irritável, alergia às proteínas do leite de vaca, entre outras. Neste caso, a intolerância à lactose é reversível quando tratada a doença primária.
DEFICIÊNCIA CONGÊNITA – A IL Congênita é hereditária e uma condição muito grave. O bebê já nasce sem a produção da enzima lactase, necessária para fazer a digestão do leite materno (que contém grande quantidade de lactose). Se diagnosticada precocemente, o bebê poderá levar uma vida normal a partir da exclusão completa da lactose de sua dieta. Felizmente essa é uma condição rara.
QUAIS SÃO OS TIPOS DE EXAMES EXISTENTES?
1. Tolerância à lactose: a lactose depois de digerida produz duas moléculas: a glicose e a galactose. Para fazer este teste o paciente ingere em jejum um líquido com dose concentrada de lactose e durante duas horas obtém-se várias amostras de sangue para medir o nível de glicose, que reflete a digestão do açúcar do leite. Se a lactose não é quebrada, o nível de glicose no sangue não aumentará e, conseqüentemente, o diagnóstico de intolerância à lactose será confirmado. Este exame não é indicado para crianças pequenas.
2. Hidrogênio expirado: (em inglês, Hidrogen Breath Test). Este exame mede a quantidade de hidrogênio excretado pelos pulmões, que em situações normais é bem pequena. O quadro é diferente quando as bactérias do intestino delgado fermentam a lactose (que não foi digerida) e produzem vários gases, incluindo o hidrogênio, que por sua vez é absorvido e ao chegar aos pulmões e é expirado. Para fazer o exame, o paciente ingere uma solução de lactose e o hidrogênio expirado é medido em intervalos regulares. Níveis elevados de hidrogênio indicam uma digestão inadequada da lactose
Última atualização em: 28/08/17
O QUE É INTOLERÂNCIA À LACTOSE?
Intolerância à Lactose é o termo utilizado para pessoas que não conseguem digerir produtos lácteos (leite e seus derivados). Esta impossibilidade de digestão geralmente ocorre em pessoas que não produzem a enzima lactase ou produzem-na em quantidade insuficiente para realizar a digestão da lactose. A maioria das populações têm uma perda progressiva da capacidade de absorção da lactose que inicia-se após os primeiros anos de vida.
O QUE É LACTOSE E LACTASE?
A Lactose é o açúcar do leite, um dissacarídeo que com a ação da enzima lactase, transforma-se em dois monosacarídeos: glucose e galactose. Estes carboidratos simples, após formados, são facilmente absorvidos pelo corpo. No entanto, a falta ou deficiência na produção da lactase faz com que a lactose chegue até o intestino delgado sem ser absorvida pelo organismo. Ela é fermentada por bactérias causando gases e sintomas típicos de indigestão.
QUAL É O TEOR DE LACTOSE EM UM COPO DE LEITE?
O leite de vaca, assim como todos os outros leites de origem animal, contém em média 5 gramas de lactose por cada 100 ml de leite. Assim, um copo de leite (250 ml) contém 12,5 g de lactose. O leite humano é o mais rico em lactose. Ele contém cerca de 7g de lactose por cada 100ml.
QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA INTOLERÂNCIA À LACTOSE?
Os sintomas mais comuns são a diarréia (ou à vezes constipação), distensão abdominal, gases, náusea e sintomas de má digestão. A severidade dos sintomas dependerá da quantidade de lactose ingerida assim como da quantidade de lactose que seu organismo tolera.
QUAIS SÃO OS TIPOS DE INTOLERÂNCIA À LACTOSE?
DEFICIÊNCIA PRIMÁRIA – Também chamada de Hipolactasia Primária, esta é a forma mais comum de intolerância à lactose, atingindo cerca de 75% da população mundial e variando de acordo com as diferentes etnias. Povos asiáticos e africanos apresentam os índices mais altos de intolerância deste carboidrato, ao passo que povos do norte europeu apresentam índices mais baixos. A Hipolactasia Primária é uma condição natural e permanente de grande parte da população mundial na fase adulta.
DEFICIÊNCIA SECUNDÁRIA – A intolerância à lactose pode ser uma deficiência na produção da enzima lactase decorrente de outras doenças como a doença celíaca, doença de Chron, diarreias, síndrome do intestino irritável, alergia às proteínas do leite de vaca, entre outras. Neste caso, a intolerância à lactose é reversível quando tratada a doença primária.
DEFICIÊNCIA CONGÊNITA – A IL Congênita é hereditária e uma condição muito grave. O bebê já nasce sem a produção da enzima lactase, necessária para fazer a digestão do leite materno (que contém grande quantidade de lactose). Se diagnosticada precocemente, o bebê poderá levar uma vida normal a partir da exclusão completa da lactose de sua dieta. Felizmente essa é uma condição rara.
QUAIS SÃO OS TIPOS DE EXAMES EXISTENTES?
1. Tolerância à lactose: a lactose depois de digerida produz duas moléculas: a glicose e a galactose. Para fazer este teste o paciente ingere em jejum um líquido com dose concentrada de lactose e durante duas horas obtém-se várias amostras de sangue para medir o nível de glicose, que reflete a digestão do açúcar do leite. Se a lactose não é quebrada, o nível de glicose no sangue não aumentará e, conseqüentemente, o diagnóstico de intolerância à lactose será confirmado. Este exame não é indicado para crianças pequenas.
2. Hidrogênio expirado: (em inglês, Hidrogen Breath Test). Este exame mede a quantidade de hidrogênio excretado pelos pulmões, que em situações normais é bem pequena. O quadro é diferente quando as bactérias do intestino delgado fermentam a lactose (que não foi digerida) e produzem vários gases, incluindo o hidrogênio, que por sua vez é absorvido e ao chegar aos pulmões e é expirado. Para fazer o exame, o paciente ingere uma solução de lactose e o hidrogênio expirado é medido em intervalos regulares. Níveis elevados de hidrogênio indicam uma digestão inadequada da lactose
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