ME AJUDEM???? Por favor
1- Os editorias tem uma estrutura relativamente simples: apresentam uma ideia principal(tese) que expressa o ponto de vista do jornal ou revista sobre o tema; um desenvolvimento, construído por parágrafos que fundamentam a ideia principal; e a uma conclusão, geralmente formulada no último parágrafo do texto.
A estrutura do editorial lido poderia ser esquematizada da forma mostrada a seguir. Complete o esquema em seu caderno, indicando um argumento e a conclusão.
Ideia principal:
A questão da propaganda dirigida ao público infantil é polêmica, com defensores e críticos.
Desenvolvimento:
1ª Argumento: Embora haja polêmica, há concordância em alguns princípios básicos quanto à propaganda para o público infantil.
2ª Argumento:.....
3ª Argumento:
Há campanhas contra e a favor da propaganda destinada as crianças.
Conclusão:....
Soluções para a tarefa
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32
Editorial é o gênero textual que exige opinião. Sua opinião precisa estar fundamentada nos argumentos. Vamos lá, então.
O público infantil não tem dicernimento, nem autonomia, para decidir por si. Mas exerce grande influência na decisão de seus pais ou responsáveis. Afinal, que pai ou mãe(esta em especial) gosta de dizer não para o filho, especialmente quando ele é insistente?
Ainda sem consciência do real valor do dinheiro e da dificuldade para obtê-lo, a criança acha que seus pais tudo podem se assim o desejar. Depois do advento do cartão de crédito então, a ingenuidade infantil imagina que seu uso é mágico. Não faz a menor ideia de que seu uso desnecessário ou exagerado acarreta um custo altíssimo, compromete o orçamento familiar.
Sabedor desse poder de influência que o público infantil exerce sobre o adulto, os departamentos de publicidade, propaganda, marketing e vendas das empresas fazem de tudo para incentivá-lo a consumir mais e mais.
Visando controlar a voracidade com que agem os fabricantes e comerciantes, o Conar, órgão do governo que regulamenta a publicidade no Brasil, estabeleceu algumas normas e padrões nas mensagens veiculadas na mídia. Um código de ética rege essas normas. Mas nem sempre foi assim. Até o final dos anos 1980, a propaganda dirigida ao público infantil era liberada e isso provocou diversas reações de alguns setores da sociedade. Sobretudo aqueles preocupados com a saúde das crianças. Era um tal de danoninho que vale por um bifinho, sugerindo descaradamente que as mesmas proteínas encontradas na carne estavam presentes no laticínio.
Ao longo dos últimos anos muito tem se debatido em torno da linguagem usada na propaganda direcionada ao público infantil. De um lado os fabricantes de brinquedos, roupas, alimentos, defendem a livre expressão, assegurada na Constituição Federal. De outro, os defensores de um consumo sustentável, responsável e saudável, exercendo poder de controle e estabelecendo limites.
Trata-se de uma questão polêmica, sem dúvida. Importante, nisso tudo, é que se abra o debate e que, sobretudo, se pense na necessidade de se preservar a criança sem, no entanto, privá-la de seus direitos e desejos.
O público infantil não tem dicernimento, nem autonomia, para decidir por si. Mas exerce grande influência na decisão de seus pais ou responsáveis. Afinal, que pai ou mãe(esta em especial) gosta de dizer não para o filho, especialmente quando ele é insistente?
Ainda sem consciência do real valor do dinheiro e da dificuldade para obtê-lo, a criança acha que seus pais tudo podem se assim o desejar. Depois do advento do cartão de crédito então, a ingenuidade infantil imagina que seu uso é mágico. Não faz a menor ideia de que seu uso desnecessário ou exagerado acarreta um custo altíssimo, compromete o orçamento familiar.
Sabedor desse poder de influência que o público infantil exerce sobre o adulto, os departamentos de publicidade, propaganda, marketing e vendas das empresas fazem de tudo para incentivá-lo a consumir mais e mais.
Visando controlar a voracidade com que agem os fabricantes e comerciantes, o Conar, órgão do governo que regulamenta a publicidade no Brasil, estabeleceu algumas normas e padrões nas mensagens veiculadas na mídia. Um código de ética rege essas normas. Mas nem sempre foi assim. Até o final dos anos 1980, a propaganda dirigida ao público infantil era liberada e isso provocou diversas reações de alguns setores da sociedade. Sobretudo aqueles preocupados com a saúde das crianças. Era um tal de danoninho que vale por um bifinho, sugerindo descaradamente que as mesmas proteínas encontradas na carne estavam presentes no laticínio.
Ao longo dos últimos anos muito tem se debatido em torno da linguagem usada na propaganda direcionada ao público infantil. De um lado os fabricantes de brinquedos, roupas, alimentos, defendem a livre expressão, assegurada na Constituição Federal. De outro, os defensores de um consumo sustentável, responsável e saudável, exercendo poder de controle e estabelecendo limites.
Trata-se de uma questão polêmica, sem dúvida. Importante, nisso tudo, é que se abra o debate e que, sobretudo, se pense na necessidade de se preservar a criança sem, no entanto, privá-la de seus direitos e desejos.
Bela25:
Muito Obrigada ^^ <3 m Deus abençoe
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