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Faça Texto artigo de opinião sobre a escravidão na contemporaneidade brasileira
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Resposta:
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Explicação:
Clássico desenho animado, "Bob Esponja", retrata, em um teor divertido, a exploração trabalhista imposta sobre Bob Esponja, embora ele gostasse de realizar o seu serviço. Não distante das telas, a mesma realidade assemelha-se à do Brasil nos dias hodiernos, uma vez que a escravidão na contemporaneidade brasileira certifica-se como um obstáculo a ser erradicado. Isso posto, esse cenário antagônico decorrente ora pela postura individualista, ora pela alienação social deve ser analisado de modo a mitigá-lo de maneira eficaz.
( Introdução, mas no estilo dissertativo argumentativo)
Primordialmente, deve-se destacar que a conduta capitalista das empresas que visam o atual comércio como impulsionador da escravidão moderna. Sob esse viés, consoante o pensamento Marxista, os vínculos geradores de capital possuem suas ações baseadas na capacidade de gerar lucro. De maneira análoga à alegoria do pensador socialista, observa-se que as cooperativas brasileiras objetivadas à ascensão econômica, exploram os seus funcionários ao estabelecer longas jornadas de trabalho com pouco retorno salarial à esses. Essa premissa comprova-se a partir do levantamento do site "Carta Capital", o qual relata que 370 de tralhadores foram explorados por esse processo exaustivo. Desse modo, conclui-se que enquanto essas atitudes persistirem, essa adversidade só tende a prevalecer no convívio dos brasileiros.
Outrossim, vale ainda salientar o individualismo como outra raiz do óbice em questão. A esse respeito, Hannah Arendt—renomada filósofa Alemã—em seu livro "Banalidade do Mal", disserta que quando uma atitude maléfica ocorre com frequência ela é banalizada, isto é, normalizada no corpo social. Nesse contexto, ver-se que a classe proletária do Brasil aceitou as altas exigências em seu campo de emprego, haja vista a normalização desse ato devido a frequência o qual ocorre. Consequentemente, alienadas da situação mencionada, o trabalho escravo moderno ganha força e os funcionários são colocados cada vez em situação de desprezo e exploração, desservindo a a Constituição Federal de 1988 em que assegura o bem estar a todo cidadão. Logo, medidas devem ser tomadas para retificar esse panorama defectivo.
Resposta:
Já faz mais de um século desde que a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea pondo fim à escravidão no Brasil; entretanto, o que parecia ser um conto de fadas nunca teve um final feliz. Até hoje, em pleno século XXI, o Brasil continua a sofrer a vergonha internacional do desrespeito à dignidade humana com a continuação do trabalho escravo. (…)
A falta de emprego e os insuficientes investimentos no combate à seca fazem do Nordeste o celeiro ideal para a atuação dos “gatos”, nome dado aos aliciadores que percorrem as cidades do interior com falsas promessas de emprego. Em troca de porcentagens pagas por cada nova mão de obra, os “gatos” lucram enganando dezenas de pais de família que saem em busca de dias melhores e acabam virando escravos pelo Brasil afora.