me ajudem eu preciso de tudo do alpinismo
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. No dia 8 de agosto de 1786, Jacques Balmat e o dr. Piccard alcançaram o cume do monte Branco, nos Alpes. Daí se originou o nome alpinismo, o esporte de escalar montanhas.
2. As cinco montanhas mais almejadas pelos alpinistas são: Everest, no Nepal e Tibete (8.850 metros); K2, no Paquistão (8.611 metros); Aconcágua, na Argentina (6.970 metros); McKinley, no Alasca (6.192 metros); Alpamayo, no Peru (5.947 metros).
3. Ao escalar montanhas de até 2.800 metros de altitude, a maioria dos esportistas não apresenta problemas. No máximo, sente algum cansaço ou uma leve dor de cabeça.
4. Em montanhas de mais de 2.800 metros de altitude, é normal acontecer o mal agudo da montanha, que pode atingir qualquer pessoa. Os sintomas são dor de cabeça, fadiga, falta de ar, distúrbios de sono e náuseas. Cerca de 25% dos visitantes de centros turísticos nas montanhas passam por esse problema.
5. Os alpinistas que escalam montanhas de 3.000 a 5.500 metros de altitude correm risco de sofrer um edema pulmonar. A falta de ar, tosse forte, letargia e febre alta se desenvolvem depois de 36 a 72 horas na altitude. Se o doente não voltar a altitudes mais baixas, pode morrer em cinco dias. Pode acontecer também o edema cerebral (acúmulo de líquido no cérebro). Nesse caso, se não for tratado em poucas horas, o quadro pode levar ao coma e à morte.
6. Em montanhas com mais de 5.500 metros de altitude, a capacidade de aclimatação do organismo é bastante reduzida. O corpo aos poucos se degrada, devido à escassa quantidade de oxigênio no ar. É muito difícil resgatar um doente ou um acidentado nesses picos, porque os helicópteros comuns não têm cabine pressurizada, e o piloto desmaiaria acima dessa altitude.
7. Em montanhas com mais de 8.000 metros de altitude, há apenas um terço do oxigênio encontrado no nível do mar. Em um pico como o Everest, uma pessoa aclimatada só conseguiria sobreviver por dois ou três dias, antes que a falta de oxigênio a levasse à morte.
8. A primeira escalada de montanha que se tem registro se deu no ano 121 d.C. O imperador romano Adriano subiu o morro de Etna (3.350 metros de altitude) para ver o sol raiar.
9. Entre os anos de 1400 e 1500, os picos andinos foram bastante explorados pela civilização Inca. Eles construíram plataformas, casas e altares para sacrifícios. O maior pico que já foi provado ter sido escalado pelos incas foi o de Lulailaco, de 6.739 metros. Mas é provável que eles tenham atingido o pico do Aconcágua (6.962 metros), já que uma vítima de sacrifício foi encontrada na altura dos 5 mil metros dessa montanha.
10. William Shakespeare inventou a palavra "montanhismo" ("mountaineer", em inglês). A primeira vez que a palavra apareceu foi na comédia "Cimbelino" (1623), do escritor inglês.
2. As cinco montanhas mais almejadas pelos alpinistas são: Everest, no Nepal e Tibete (8.850 metros); K2, no Paquistão (8.611 metros); Aconcágua, na Argentina (6.970 metros); McKinley, no Alasca (6.192 metros); Alpamayo, no Peru (5.947 metros).
3. Ao escalar montanhas de até 2.800 metros de altitude, a maioria dos esportistas não apresenta problemas. No máximo, sente algum cansaço ou uma leve dor de cabeça.
4. Em montanhas de mais de 2.800 metros de altitude, é normal acontecer o mal agudo da montanha, que pode atingir qualquer pessoa. Os sintomas são dor de cabeça, fadiga, falta de ar, distúrbios de sono e náuseas. Cerca de 25% dos visitantes de centros turísticos nas montanhas passam por esse problema.
5. Os alpinistas que escalam montanhas de 3.000 a 5.500 metros de altitude correm risco de sofrer um edema pulmonar. A falta de ar, tosse forte, letargia e febre alta se desenvolvem depois de 36 a 72 horas na altitude. Se o doente não voltar a altitudes mais baixas, pode morrer em cinco dias. Pode acontecer também o edema cerebral (acúmulo de líquido no cérebro). Nesse caso, se não for tratado em poucas horas, o quadro pode levar ao coma e à morte.
6. Em montanhas com mais de 5.500 metros de altitude, a capacidade de aclimatação do organismo é bastante reduzida. O corpo aos poucos se degrada, devido à escassa quantidade de oxigênio no ar. É muito difícil resgatar um doente ou um acidentado nesses picos, porque os helicópteros comuns não têm cabine pressurizada, e o piloto desmaiaria acima dessa altitude.
7. Em montanhas com mais de 8.000 metros de altitude, há apenas um terço do oxigênio encontrado no nível do mar. Em um pico como o Everest, uma pessoa aclimatada só conseguiria sobreviver por dois ou três dias, antes que a falta de oxigênio a levasse à morte.
8. A primeira escalada de montanha que se tem registro se deu no ano 121 d.C. O imperador romano Adriano subiu o morro de Etna (3.350 metros de altitude) para ver o sol raiar.
9. Entre os anos de 1400 e 1500, os picos andinos foram bastante explorados pela civilização Inca. Eles construíram plataformas, casas e altares para sacrifícios. O maior pico que já foi provado ter sido escalado pelos incas foi o de Lulailaco, de 6.739 metros. Mas é provável que eles tenham atingido o pico do Aconcágua (6.962 metros), já que uma vítima de sacrifício foi encontrada na altura dos 5 mil metros dessa montanha.
10. William Shakespeare inventou a palavra "montanhismo" ("mountaineer", em inglês). A primeira vez que a palavra apareceu foi na comédia "Cimbelino" (1623), do escritor inglês.
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