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O Brasil no século XXI está tendo um extenso progresso em abrir um espaço para que o negro mostre seu potencial para a comunidade. Hoje em dia, se há um extenso aparecimento de afro-brasileiros em novelas, cinemas e em alguns cargos importantes na sociedade cotidiana. O negro antes de todas as suas conquistas atuais, foi vítima da omissão de sua própria cultura, desde então todos acreditam que uma princesa possa ter mudado toda essa trajetória de dor, luta e resistência.
Nesse sentido, em dias atuais são pautados vários assuntos referentes a divida dos brasileiros com a cultura afro-brasileira que é incorporada através da sociedade em várias áreas no país. A identidade de um povo pode sofrer diversas transformações com o tempo, o Brasil antes mesmo de ser um país de realidade multicultural, se fortalecia por esconder valores negros, femininos, caboclos e indígenas.
De acordo com Teddy Falcão “A identidade cultural do negro brasileiro é sua principal arma de luta contra tudo o que a sociedade sempre lhe impôs”. Nesse entendimento, os negros usam a sua cultura como uma defesa de seus costumes e tradições, transformando assim a sua identidade como maior fonte de resistência no meio social. No Brasil, um afrodescendente tem 12 vezes mais chances de ser morto do que uma pessoa não negra, isso implica que o Brasil ainda não conseguiu apagar os focos de racismos e que isso ainda repercute nos anos atuais nesse estado-nação, ainda trazendo a linha de pensamento que o tom de pele ainda continua sendo uma propriedade que de alvo para os demais.
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O Brasil no século XXI está tendo um extenso progresso em abrir um espaço para que o negro mostre seu potencial para a comunidade.
Hoje em dia à um extenso aparecimento de afro brasileiros em novelas, cinemas e em alguns cargos importantes na sociedade cotidiana.
O negro antes de todas as suas conquistas atuais, foi vítima da omissão de sua própria cultura, todos eles acreditam que pode ter sido uma princesa que mudou toda essa trajetória de dor, luta e resistência.
Nesse sentido, nos dias atuais são pautados vários assuntos referentes a divida dos brasileiros com a cultura afro brasileira que é incorporada através da sociedade em várias áreas no país.
A identidade de um povo pode sofrer diversas transformações com o tempo.
O Brasil antes mesmo de ser um país de realidade multicultural, se fortalecia por esconder valores negros, femininos, caboclos e indígenas.
De acordo com Teddy Falcão “a identidade cultural do negro brasileiro é sua principal arma de luta contra tudo o que a sociedade sempre lhe impôs”.
Nesse entendimento, os negros usam a sua cultura como uma defesa de seus costumes e tradições, transformando assim a sua identidade como maior fonte de resistência no meio social.
No Brasil, um afrodescendente tem doze vezes mais chances de ser morto do que uma pessoa não negra, isso explica que o país ainda não conseguiu apagar os focos de racismo, repercutindo nos anos atuais trazendo a linha de pensamento que o tom de pele ainda continua sendo uma propriedade.
Hoje em dia à um extenso aparecimento de afro brasileiros em novelas, cinemas e em alguns cargos importantes na sociedade cotidiana.
O negro antes de todas as suas conquistas atuais, foi vítima da omissão de sua própria cultura, todos eles acreditam que pode ter sido uma princesa que mudou toda essa trajetória de dor, luta e resistência.
Nesse sentido, nos dias atuais são pautados vários assuntos referentes a divida dos brasileiros com a cultura afro brasileira que é incorporada através da sociedade em várias áreas no país.
A identidade de um povo pode sofrer diversas transformações com o tempo.
O Brasil antes mesmo de ser um país de realidade multicultural, se fortalecia por esconder valores negros, femininos, caboclos e indígenas.
De acordo com Teddy Falcão “a identidade cultural do negro brasileiro é sua principal arma de luta contra tudo o que a sociedade sempre lhe impôs”.
Nesse entendimento, os negros usam a sua cultura como uma defesa de seus costumes e tradições, transformando assim a sua identidade como maior fonte de resistência no meio social.
No Brasil, um afrodescendente tem doze vezes mais chances de ser morto do que uma pessoa não negra, isso explica que o país ainda não conseguiu apagar os focos de racismo, repercutindo nos anos atuais trazendo a linha de pensamento que o tom de pele ainda continua sendo uma propriedade.
Liziamarcia:
Resposta em correção
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