marrativa sobre a pandemia
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Olá!
Estamos passando por um momento muito difícil que vai definir o século 20 a o século 21...enquanto isso temos um presidente irresponsável..mas vamos começar a narrativa
chegada inesperada do Coronavírus causou mudanças significativas na humanidade. A vida cotidiana que conhecíamos foi modificada, alterada e até suspensa por um longo período de quarentena. Segundo Goffman (1967, p. 135): “quando ocorre um incidente e o envolvimento espontâneo é ameaçado, a realidade é ameaçada”. Todos nós já vimos a necessidade de modificar o ambiente social, emocional e espiritual devido ao medo de contágio por esse vírus que, desconhecendo a sua origem e a sua erradicação, nos ataca silenciosamente. Assim: “eles serão forçados a aceitar alguns eventos como sinais convencionais ou naturais de algo que não está diretamente disponível para os sentidos” (Idem, p. 140, tradução minha). Com essa situação, novas narrativas de vida começaram a surgir. A história toma uma nova direção que marcará o nascimento de uma nova humanidade, que se desenvolverá com novos códigos civis, novas formas sociais e com mais consciência ambiental.
As investigações baseadas na Sociolinguística Interacional são uma ótima forma de se contribuir para com a compreensão das mais diferentes interações sociais que ocorrem diariamente nas nossas vidas, em momentos distintos. Os recursos disponíveis contribuem para a compreensão das histórias de vida, das narrativas interativas e é possível conhecer melhor o ponto de partida das diferentes interações. Na esfera profissional, professores, linguistas ou interessados nesta área, com esses recursos fornecidos pela Sociolinguística Interacional, podem entender melhor às pessoas ao seu redor. Além disso, pode-se conseguir chegar as boas práticas das interações conversacionais.
Segundo Gumperz (1982, pp. 24-25), “o sociolinguista que trabalha nessa tradição começa registrando o discurso cotidiano de falantes selecionados de acordo com critérios de amostragem sociológica como representativos de um grupo ou comunidade em particular e não de acordo com critérios de história da família”. Continua afirmando que também não está de acordo com a “[…] formação linguística, como nos estudos dialetológicos anteriores. Além disso, os procedimentos de obtenção partem dos métodos convencionais de questionário de dialeto, nos quais os falantes são questionados diretamente e solicitados a ilustrar ou produzir amostras de fala” (Idem).
histórias de vida representam uma propriedade de pesquisa da Sociolinguística Interacional que fornece uma explicação acerca de eventos e costumes para conhecer como é uma pessoa e como se desenvolve na sociedade. Isso apresenta as atuações de um indivíduo como representante e colaborador da vida social a partir da narração dos eventos vivenciados e da transmissão da sua experiência de vida. Isso inclui os depoimentos acumulados sobre a vida do sujeito: escolaridade, saúde, família, entre outros, realizados pelo pesquisador, que atua como narrador, moderador e relator. Com as narrativas de vida coletadas por meio de entrevistas, é obtido o testemunho individual de uma pessoa referente aos eventos que a colocaram em contato com o que nos quer transmitir a partir da sua narração.
Um fato vivido é narrado com a sua causa e desenvolvimento, com progressões ou regressões. Nesse contexto, pode-se auferir que as narrativas investigadas são ricas em termos de história, uma vez que admite-se, atualmente, os campos da psicolinguística e da psicologia cognitiva e do desenvolvimento: “[…] no entanto, poucos deles conseguem capturar a natureza bidirecional das narrativas e o papel interativo das pressões locais e globais na produção e compreensão da narrativa” (BAMBERG; MARCHMAN, 1990, p. 61).
Estamos passando por um momento muito difícil que vai definir o século 20 a o século 21...enquanto isso temos um presidente irresponsável..mas vamos começar a narrativa
chegada inesperada do Coronavírus causou mudanças significativas na humanidade. A vida cotidiana que conhecíamos foi modificada, alterada e até suspensa por um longo período de quarentena. Segundo Goffman (1967, p. 135): “quando ocorre um incidente e o envolvimento espontâneo é ameaçado, a realidade é ameaçada”. Todos nós já vimos a necessidade de modificar o ambiente social, emocional e espiritual devido ao medo de contágio por esse vírus que, desconhecendo a sua origem e a sua erradicação, nos ataca silenciosamente. Assim: “eles serão forçados a aceitar alguns eventos como sinais convencionais ou naturais de algo que não está diretamente disponível para os sentidos” (Idem, p. 140, tradução minha). Com essa situação, novas narrativas de vida começaram a surgir. A história toma uma nova direção que marcará o nascimento de uma nova humanidade, que se desenvolverá com novos códigos civis, novas formas sociais e com mais consciência ambiental.
As investigações baseadas na Sociolinguística Interacional são uma ótima forma de se contribuir para com a compreensão das mais diferentes interações sociais que ocorrem diariamente nas nossas vidas, em momentos distintos. Os recursos disponíveis contribuem para a compreensão das histórias de vida, das narrativas interativas e é possível conhecer melhor o ponto de partida das diferentes interações. Na esfera profissional, professores, linguistas ou interessados nesta área, com esses recursos fornecidos pela Sociolinguística Interacional, podem entender melhor às pessoas ao seu redor. Além disso, pode-se conseguir chegar as boas práticas das interações conversacionais.
Segundo Gumperz (1982, pp. 24-25), “o sociolinguista que trabalha nessa tradição começa registrando o discurso cotidiano de falantes selecionados de acordo com critérios de amostragem sociológica como representativos de um grupo ou comunidade em particular e não de acordo com critérios de história da família”. Continua afirmando que também não está de acordo com a “[…] formação linguística, como nos estudos dialetológicos anteriores. Além disso, os procedimentos de obtenção partem dos métodos convencionais de questionário de dialeto, nos quais os falantes são questionados diretamente e solicitados a ilustrar ou produzir amostras de fala” (Idem).
histórias de vida representam uma propriedade de pesquisa da Sociolinguística Interacional que fornece uma explicação acerca de eventos e costumes para conhecer como é uma pessoa e como se desenvolve na sociedade. Isso apresenta as atuações de um indivíduo como representante e colaborador da vida social a partir da narração dos eventos vivenciados e da transmissão da sua experiência de vida. Isso inclui os depoimentos acumulados sobre a vida do sujeito: escolaridade, saúde, família, entre outros, realizados pelo pesquisador, que atua como narrador, moderador e relator. Com as narrativas de vida coletadas por meio de entrevistas, é obtido o testemunho individual de uma pessoa referente aos eventos que a colocaram em contato com o que nos quer transmitir a partir da sua narração.
Um fato vivido é narrado com a sua causa e desenvolvimento, com progressões ou regressões. Nesse contexto, pode-se auferir que as narrativas investigadas são ricas em termos de história, uma vez que admite-se, atualmente, os campos da psicolinguística e da psicologia cognitiva e do desenvolvimento: “[…] no entanto, poucos deles conseguem capturar a natureza bidirecional das narrativas e o papel interativo das pressões locais e globais na produção e compreensão da narrativa” (BAMBERG; MARCHMAN, 1990, p. 61).
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