Maria Anita Silva Batista, ao fazer a inscrição para o concurso da Polícia Civil de Sergipe, em 2001, descobriu que não havia vagas para pessoas com deficiência e logo buscou auxílio da justiça. Durante as provas práticas, queriam reprovar os colegas e ela, porque diziam que não poderiam correr, porém não ofereciam as ferramentas de acessibilidade, pois com uma cadeira de rodas motorizada, ela conseguiria percorrer os 1000 metros da prova
Soluções para a tarefa
Resposta:
AV1 - EDUCAÇÃO INCLUSIVA 2020
1-A
2-A
3-A
4-E
5-D
Explicação:
RESPONDI E TODAS ESTÃO CORRETAS
Refletindo sobre o deficiente no mercado de trabalho
Em relação ao deficiente no mercado de trabalho, a lei é clara, não pode haver qualquer ato discriminatório, portanto a resposta correta é a alternativa A.
De acordo com a determinação da justiça:
- é um direito do candidato com deficiência a adaptação ao concursos públicos;
- nenhum candidato poderá sofrer qualquer tipo de preconceito, seja em relação ao trabalho ou aos critérios de para a admissão;
- os deficientes possuem igualdade de oportunidades;
- quando se levar em conta a tecnologia assertiva, a intepretação da lei sempre deverá ser em prol do candidato;
- quanto a avaliação da prova física é preciso que os candidatos com ou sem deficiência sejam avaliados da mesma forma.
Uma das entrevistas do ministro da justiça, ele citou o fato de muitas pessoas interpretarem a lei 9.546/18
Saiba mais a respeito dos deficientes no mercado de trabalho:
https://brainly.com.br/tarefa/18909322
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Continuação da questão:
Nesse contexto, de acordo com a Constituição Federal Brasileira:
a) é proibido qualquer ato discriminatório relacionado ao salário e critérios de seleção, que impeçam o ingresso das pessoas com deficiência.
b) o deficiente só pode concorrer à vaga se o candidato conduzir as ferramentas necessárias para a prova de seleção.
c) a lei é clara: as cotas de deficientes só serão ofertadas pelos órgãos públicos se eles tiverem condições de receber esses candidatos.
d) o Estatuto da Polícia Civil não permite pessoa deficiente no quadro do funcionalismo público estadual.
e) a Lei Estadual não permite cadeirante atuar como policial civil.