Malhtus, que em 1798 publicou o livro “Um Ensaio sobre o Princípio da População e como ele afeta o Futuro e o Desenvolvimento da Sociedade”, abordava, de forma trágica, o processo de evolução da humanidade e seu progresso. Eram ideias de Malhtus: I Aceitava pacificamente a reprodução da população, de forma progressiva e sem necessidade de controle. II Era favorável aos auxílios aos mais pobres. III Para Malthus, a culpa de todos os males era a fertilidade humana.
Soluções para a tarefa
A proposição I é falsa, pois a teoria de Malthus era justamente que o crescimento populacional sem controle era uma ameaça existencial para a espécie humana que, definitivamente, se extinguiria se continuasse a se reproduzir do modo como fazia. Por causa disto, Malthus considerava que guerras, pragas e doenças eram uma "benção disfarçada", pois ajudavam a "diminuir o rebanho" humano.
A proposição II também é falsa, pois Malthus considerava que o "dever maior" era com a sobrevivência da espécie, de modo que era contrário ao assistencialismo e ao serviço social que não fosse simplesmente a redução da natalidade.
A proposição III é verdadeira, pois era a superpopulação que estava por trás de todos os demais problemas sociais (fome, violência, guerras, epidemias) e ela que acabaria por nos extinguir se algo não fosse feito.