Luiza está em dúvida sobre financiar uma moto nova no valor de R$25.000,00 ou fazer um consórcio. Como o desejo de
Luiza em adquirir uma moto é algo que tem a mais de dois anos, ela já dispõe de uma reserva, aplicada na caderneta de
poupança, de R$15.000,00. As propostas que lhe foram apresentadas na concessionária são:
Financiamento de 36 prestações fixas de R$1.050,00 sem entrada.
Financiamento de 36 prestações fixas de R$395,00 com entrada de R$14.000,00.
Consórcio de 36 prestações reajustáveis de acordo com a inflação, sendo a primeira parcela no valor de R$800,00, com
possibilidade de obter a moto, ao longo do período do consórcio, por meio de sorteio ou lance.
Das opções apresentadas a mais vantajosa para Luiza é:
a) O consórcio, pois, a prestação não é tão alta e ela ainda terá o valor de suas economias para usar em caso de alguma
emergência.
b) O financiamento de 36 prestações fixas de R$1.050,00 sem entrada.
c) O financiamento de 36 prestações de R$395,00 fixas com entrada de R$14.000,00.
d) Todas as propostas são equivalentes, Luiza pode escolher qualquer uma delas.
Soluções para a tarefa
Alternativa C
Pois ela possuía R$15.000,00 na poupança. Se ela der entrada de R$14.000,00 e financiar em 36 prestações fixas de R$395,00, o valor total será de R$28.220,00.
O menor valor dentro das opções ofertadas a ela.
Espero ter ajudado!
a) R$102,00 e R$55,00.
b) R$850,00 e R$212,00
c) R$952,00 e R$238,00
d) R$980,00 e R$245,00.
De acordo com as propostas apresentadas, a melhor opção seria a alternativa de 36 prestações de R$ 395,00 (fixas) e uma entrada de R$14.000,00. Letra B.
Nessa alternativa ela irá pagar pela moto o valor final de R$28.200,00 pela moto. além de ter a tranquilidade de serem parcelas fixas sem correr o risco de ficar a mercê da inflação.
Já na opção anterior ele teria que desembolsar o valor de 37.800,00 pela moto. Ou seja, teria que pagar R$9.600,00 a mais que a opção anterior.
Já a opção do consórcio, embora tentadora, pois poderia dar lance com a reserva que possui, teria o inconveniente de as parcelas serem ajustadas de acordo com a inflação ( que está bem alta!) além de correr o risco de gastar o valor que possui ( a entrada) com outras banalidades, aumentando assim sua dívida .
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