Local o próximo oriente segunda guénon
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René-Jean-Marie-Joseph Guénon[1] (francês: [ʁəne ʒɑ̃ maʁi ʒozɛf ɡenɔ̃]; (Blois, 15 de novembro de 1886 — Cairo, 7 de janeiro de 1951) também conhecido como ʿAbd al-Wāḥid Yaḥyá (em árabe: عبد الواحد يحيى), foi um autor e intelectual esotérico francês influente no domínio da metafísica, tendo escrito sobre temas que vão desde a crítica social[2] e estudos perenes,[3] ao simbolismo e iniciação.
Ele escreveu e publicou em francês, e seus trabalhos foram traduzidos para diversos idiomas. Ele é considerado um escritor importante na escola perenialista de filosofia.
Nascido em 1886, em uma família católica de Blois, ele estudou nos estabelecimentos religiosos da cidade antes de se estabelecer em Paris em 1904 para preparar exames de admissão para as grandes universidades francesas. Contudo, já em 1905, ele decidiu mergulhar nos círculos ocultistas da capital e fazer da busca metafísica o objetivo de sua vida. Frequentou círculos esotéricos e contribuiu para muitas publicações dedicadas às religiões. No ano de seu casamento com uma amiga da família, Berthe Loury, em 1912, ele foi recebido como maçom e iniciou o sufismo sob o nome de Abdel Wahed Yahia (Servo do Único). Após a morte de sua esposa em 1928, ele deixou Paris e partiu para o Egito. Estabeleceu vida no Cairo em 1930, casou-se com a filha de um xeque em 1934 e morreu na terra árabe em 1951.[5]
Seu primeiro livro, intitulado "Introdução ao estudo das doutrinas hindus" (1921), constitui o fundamento de todo o seu trabalho. Nele, Guenón postula que qualquer tradição autêntica é uma forma secundária da "Tradição Primitiva" de origem supra-humana. Daqui resulta que, de qualquer forma tradicional relacionada a uma fonte não humana, podemos redescobrir o mesmo fundamento, a verdade comum, o Princípio único na origem do que quer que seja.[5]
Para Guenón, os símbolos são os verdadeiros veículos da transmissão do conhecimento tradicional. Sem os símbolos, o acesso à fonte do conhecimento ancestral seria drenado há muito tempo, pois o símbolo é capaz de sugerir uma realidade de ordem superior baseada em uma representação de ordem inferior.[5]