Líderes da firma de design de produtos Ideo sabiam disso quando
lançaram um novo serviço de estratégia de inovação. Em vez de ajudar
um cliente a projetar coisas novas dentro da linha de produtos atual —
processo que a Ideo levara à quase perfeição —, o serviço o ajudaria a criar
linhas novas, que o lançassem em direções estratégicas inéditas. Ciente
de que ainda não sabia como prestar o serviço de forma eficaz, a empresa
estreou com um pequeno projeto para uma fabricante de colchões e não
anunciou publicamente a criação de um novo negócio.
Embora o projeto tenha dado errado — o cliente não mudou sua estratégia
de produtos —, a Ideo aprendeu com o erro e descobriu o que precisava ser
feito de outra forma. Uma saída, por exemplo, foi contratar para a equipe
gente com MBA mais capaz de ajudar o cliente a criar novos negócios
e incorporar à equipe executivos do cliente. Hoje, a área
Soluções para a tarefa
Olá.
Como vai?
Você não colocou a sua dúvida, porém podemos debater sobre o tema.
O texto apresenta um erro que foi realizado por uma empresa de design de produtos. Vale destacar que o intuito da abordagem é a possibilidade de enxergar o erro como um aprendizado e não como um problema.
É portanto considerado como um 'erro inteligente na fronteira', ou seja, a empresa conseguiu tirar um proveito daquilo que parecia ser desastroso no primeiro momento.
Ou seja, as empresas necessitam aceitar o erro e buscar formas de tirar um valor daquilo, pensar em novas possibilidades. As organizações não precisam adotar uma postura de fracasso, porém de aprendizado.
Desta forma, assumir e aceitar o erro é uma questão que poucas fazem, essa é a diferença da liderança para uma chefia.
Abraços!
Resposta:
estratégia incremental.
Explicação: