Leiam a reportagem: FGV prevê crescimento econômico de 2,1% em 2019 O crescimento econômico do país em 2019 pode ficar em torno de 2,1% e a inflação se manterá em torno de 3,8%, sem necessidade de alta da taxa de juros, a Selic. Os números foram apresentados hoje (11) pela coordenadora do Boletim Macro do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE), Sílvia Matos, no I Seminário de Análise Conjuntural 2019. De acordo com os dados, o ano deve registrar melhora gradual nas condições de crédito e no mercado de trabalho. Já o consumo pode subir 2,6%. Para a economista, o nível de desemprego dificulta a sensação de bem-estar, o que mostra na expectativa presente um resultado menor que a do futuro. "Isso [desemprego] é uma questão que dificulta a sensação de bem-estar. O PIB pode até estar crescendo, mas com um desemprego historicamente muito elevado. Não só com muitas pessoas desempregadas, mas também o emprego com bastante informalidade. Esse é um ponto que limita bastante o consumo das famílias e gera sensação de mal estar". De acordo com Sílvia Matos, o nível de crescimento previsto para 2019 ainda é muito baixo comparado à média que o país deveria registrar depois de sair de uma recessão severa. "A gente está muito longe de recuperar tudo que perdemos", disse. Nos investimentos, considerando as plataformas de petróleo, o crescimento pode ser de 4,6%. Sem elas, ficaria em 3,7%, enquanto no ano passado registrou 2%. A economista destacou ainda que 2018 foi o quinto ano consecutivo de déficit primário (1,6% do PIB) e a situação fiscal do país ainda está longe de ser equacionada
Soluções para a tarefa
Em relação à reportagem da FGV (Fundação Getúlio Vargas) sobre o crescimento econômico em 2019 comparado a inflação no mesmo período, e as opções que o enunciado apresentou, a resposta que mais se relaciona ao texto é o que diz respeito a aumentar os gastos desde que investindo em infraestrutura.
Crescimento econômico em 2019 de acordo com reportagem da FGV
Tal ação, faria com que as empresas pudessem contratar mais pessoas, o que desencadearia em menos desemprego.
Além disso, a médio prazo, a economia voltaria a crescer, ainda que, segundo a economista Sílvia Matos disse no texto, tal crescimento é baixo relacionado ao que se esperava, contudo, essa é a melhor solução, mesmo que o país esteja longe de recuperar todas as perdas em relação ao crescimento econômico em 2019.
Entenda mais sobre o crescimento econômico em 2019 em: https://brainly.com.br/tarefa/21759519
Resposta:
Poderia aumentar os gastos em infraestrutura, o que faria as empresas contratarem mais pessoas.
Explicação:
Aumentando os investimentos geraria mais retornos e faria com que aumentasse a demanda por mais mão de obra.